tag:blogger.com,1999:blog-35475997888262140872024-03-05T05:36:51.574-03:00TerapiaMotoEmoção e qualidade de vida em elevadas doses de adrenalinaVolmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.comBlogger63125tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-8968718204456375702011-11-25T02:20:00.002-02:002011-11-25T02:42:06.587-02:00Kawasaki Versys 1000Apresentada no Salão de Milão 2011, essa é uma nova aposta da Kawasaki no mercado das touring (maxitrail?) que tem tudo para emplacar. Muitos sonham com motos maxitrail, mas quem pilota motos 4 cilindros tem certa dificuldade em ficar satisfeito com os grandes bicilíndricos (BMW R1200GS, Yamaha Super Teneré, KTM 990), e para esses uma moto assim faz todo o sentido.<br />
<br />
O motor mostra 1043cc, 118 cavalos a 9.000 RPM, torque máximo de 10.4 kgf.m a 7.700 RPM. Com tanque de 21 litros, suspensões de 15cm de curso, controle de tração KTRC, dois modos de potência, ABS de série e 239 Kg em ordem de marcha, o desempenho só pode ser espetacular. Como sempre nesses casos, pneus estradeiros, pois off-road não é o forte dessas máquinas, ou seja, nada diferente do que já se encontra na Kawasaki Versys, Suzuki V-Strom, Ducati Multistrada, Triumph Tiger 1050 e tantas outras.<br />
<br />
Considerando as características, sem dúvida para chegar mais próxima da perfeição a Versys 1000 poderia trazer eixo cardã, o que seria totalmente compatível com o posicionamento da moto. Ainda mais considerando que a BMW R1200GS, Yamaha Super Teneré e as novíssimas Honda Crosstourer e Triumph Tiger 1200 Explorer são assim equipadas, ainda que todas essa sejam mais próximas do espírito maxitrail do que a Versys.<br />
<br />
Pelo vídeo, dá para ver que a moto roda macio, e com conforto, potência e torque de sobra para estradas de serra e grandes viagens. A moto é nova, mas considerando a agilidade que a Kawasaki Brasil tem apresentado, quem sabe apareça por aqui lá pelo início de 2013, e se tiver preço competitivo sem dúvida será uma pedra no sapato da competente concorrência. <br />
<br />
Aos mais ansiosos, já dá para ir sonhando!<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/kuM2j_azBKQ/0.jpg" height="390" width="630"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/kuM2j_azBKQ&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="630" height="390" src="http://www.youtube.com/v/kuM2j_azBKQ&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='630' height='390' src='https://www.youtube.com/embed/qB-dFnh-qFE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-13152221302151015662011-10-29T02:49:00.000-02:002011-10-29T02:49:11.955-02:00Salão Duas Rodas: vídeo interessanteEm complemente ao tópico do Salão, sugiro aos interessados um vídeo muito bom publicado pela revista <a href="http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=1365">Motociclismo</a>. Motos possantes, mulheres bonitas... enfim, bastante coisa para ver nesse vídeo muito bem produzido.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='630' height='390' src='https://www.youtube.com/embed/oNDefAn0hdQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-75231988865659178462011-10-24T00:29:00.001-02:002011-10-24T00:32:41.562-02:00A MotoGP de lutoApenas um ano depois do terrível acidente que matou <a href="http://sportv.globo.com/platb/amilporhora/2010/09/05/acidente-muito-grave-na-moto2/">Shoya Tomizawa</a> na <strong>Moto2</strong>, mais uma vez o mundo da motovelocidade se ve chocado com outra fatalidade, dessa vez o jovem e arrojado <strong>Marco Simoncelli</strong>, em mais um acidente de características muito semelhantes: queda junto a moto, seguida de atropelamento pelos pilotos que vinham logo atrás.<br />
<br />
Muito se poderia dizer sobre esses acidentes, mas confesso que isso me faria mal demais. Vou tão somente sugerir o site da <a href="http://sportv.globo.com/site/programas/ta-na-area/noticia/2011/10/para-comentarista-capacete-nao-foi-determinante-na-morte-de-simoncelli.html">SporTV</a> que mostra observações bem fundamentadas de <strong>Fausto Macieira</strong>, o vídeo do acidente e fotos. Para quem tiver interesse em saber mais dessa tragédia do esporte sob uma ótica jornalística, sem o ridículo sensacionalismo que vi em outros locais.<br />
<br />
É uma pena mais um jovem talento desta geração nos deixar tão rápido, num acidente comum, mas pontuado pelo enorme azar de cruzar a pinta no lugar errado e na hora errada.<br />
<br />
E quanto ao capacete, me parece que caberá aos fabricantes repensar o método de prender a cinta no casco por apenas um ponto de cada lado, pois mesmo que não tenha havido falha no equipamento (ou que a falta de capacete não tenha sido determinante para a moto, devido aos outros ferimentos), o fato da ponta da cinta se desprender no ponto de junção com o casco mostra que será necessário repensar os projetos, e que talvez mais pontos de fixação tenham de ser definidos. <br />
<br />
Se pensarmos que em grande parte dos acidentes é a lateral do capacete que sofre o impacto mais forte, não é difícil acreditar que o que ocorreu com Simoncelli possa acontecer com outras pessoas, nas pistas e mesmo nas ruas. Ficou escancarado um ponto de fragilidade no projeto, que deve merecer atenção adicional dos engenheiros das fábricas.<br />
<br />
E a vida continua, mas um pouco mais triste, na ausência do sorriso aberto do "moita".Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-70630795152702435472011-10-19T02:38:00.002-02:002011-10-19T02:44:14.691-02:00Honda CB 1000R, uma street fighter poderosa e acessível<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='630' height='390' src='https://www.youtube.com/embed/M3r66IVJtSE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><br />
A novíssima CB 1000R foi apresentada pela Honda no Salão Duas Rodas em São Paulo. Para o público apaixonado por motos naked, essa <em>street fighter</em> é uma excepcional opção em termos de mercado brasileiro. Vem se juntar à outras competidoras peso pesado como a Kawasaki Z1000 e a radical Suzuki B-King. A pérola BMW K1300R é acima te tudo um sonho, mas posicionada numa faixa de preço muito alta, fora da realidade da maioria dos brasileiros. E os modelos Ducati e KTM mostram limitações pelo baixo número de concessionárias, mais centradas na região sudeste.<br />
<br />
Considerando o sucesso da Hornet no mercado brasileiro, é viável imaginar que essa CB 1000R se torne líder de vendas no segmento de naked acima de 800 cilindradas. Só não estou tão certo de que a Hornet continue dominando no segmento inferior a 800cc como vem ocorrendo há muitos anos, visto a forte concorrência da Kawasaki, Yamaha e BMW e da própria CB 1000R, que deve canibilizar parte do mercado que lhe era cativo.<br />
<br />
Méritos para liderar a CB 1000R tem de sobra: design ultra moderno, compacta (pouco maior que a Hornet, e com 217 Kg a seco), banco confortável (em se tratando de naked), motor 4 cilindros derivado da CBR 1000RR com 125 CV a 10000 RPM e 10,2 kgf.m de torque, o que deve tornar difícil precisar rodar abaixo da última marcha. Como opcional, o consagrado C-ABS da Honda. <br />
<br />
Faria reparos a pequenos detalhes que considero abaixo do esperado em motos top atuais. O reservatório de líquido de freio não tem exatamente o formato que ideal, sendo o usado na Hornet muito mais interessante. O tanque pequeno, de apenas 17 litros certamente dará uma autonomia bem abaixo da ideal, problema esse que já é bem sério na Hornet (o modelo até 2010 tem na verdade menos de 17 litros). <br />
<br />
E por fim, a limitação de cores entre preto e verde metálico (este de gosto altamente duvidoso) fica aquém das expectativas, visto que no exterior as opções são bem maiores (a <a href="http://www.hondaitalia.com/modelli/moto/cb1000rb">Honda Itália</a>, por exemplo, oferece a branca, a preta e a tricolor que é maravilhosa e pode ser vista na foto abaixo), mas no Brasil a montadora mostra um déficit cultural de oferecer sempre somente duas cores.<br />
<br />
Esperemos essa importante moto chegar efetivamente às concessionárias, pois o público que hoje é fiel à Honda e que até agora tinha na Hornet o seu sonho de consumo, sem dúvida vai pensar seriamente nesse upgrade, pois a CB 1000R oferece muito mais por um preço pouco maior. Isso se se for confirmada a expectativa de preço em torno de R$ 40 mil, o que deve tornar essa moto um enorme sucesso no nosso mercado cada vez mais rico em opções (ainda que muito abaixo do que se vê exterior, mas com o tempo isso tende a ser corrigido).<br />
<br />
É sem dúvida interessante ver a Honda tomando medidas efetivas para quebrar aquela imagem meio incômoda de ser centrada demais no segmento de motos pequenas (com seus 80% de mercado), mas de não ser tão competitiva no segmento de motos médias e grandes. Sua política agressiva, inclusive em preço se mostra muito acertada, e no longo prazo deve lhe trazer fortes dividendos.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.hondaitalia.com/sites/default/files/modelli/MCB10201133A.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="480" src="http://www.hondaitalia.com/sites/default/files/modelli/MCB10201133A.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A CB 1000R tricolor é lindíssima, mas infelizmente não aparece nos planos da Honda Brasil, o que é uma pena</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-49010606292769890172011-10-17T15:48:00.002-02:002011-10-17T16:00:08.955-02:00Machu Picchu, relato diário da viagem finalizadoCaros leitores, antes de tudo gostaria de apresentar minhas sinceras desculpas por não ter conseguido manter o blog atualizado durante a viagem, como havia planejado. Infelizmente as contingências foram muitas, e entre tantos quilômetros e dificuldades, se tornou inviável fazer a manutenção diária.<br />
<br />
Por sugestão dos leitores, informo que os relatos diários da viagem foram completados, cabendo atentar que preferi colocá-los em ordem, <strong>no decorrer do mês de setembro/2011</strong>. Portanto, quem tiver interesse em ler deve consultar na barra lateral nesse mês, ou se preferir usando a <strong>tag Machu Picchu</strong>. Optei por publicar assim por questão de lógica, evitando uma enorme confusão em meio a outros posts.<br />
<br />
Nas próximas semanas procurarei incluir posts adicionais com material da viagem ainda inédito, como fotos e vídeos que ainda não estão em minhas mãos. Assim que for possível juntar, selecionar e editar, tratarei de publicar esse material, que contém muita coisa interessante.<br />
<br />
Finalizando, gostaria de reiterar meus agradecimentos pelos quase 6.000 acessos que o blog já teve até o momento, o que mostra que a despeito das dificuldades e limitações em mantê-lo atualizado, tem conseguido atingir seus objetivos, e tem sido de alguma utilidade para um pequeno número de pessoas conforme o feedback que tenho recebido, o que por causa enorme satisfação.Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-17621675521787663422011-10-17T03:30:00.001-02:002011-10-17T03:39:38.018-02:00Moto2: Marquez numa recuperação inacreditávelO que se pode esperar de um piloto de 18 anos que lidera por apenas um ponto um campeonato altamente competitivo? Responsabilidade para vencer agora que é lider? Imaturidade para cometer graves erros que coloquem um título quase certo em risco? Com Marc Marquez, pode-se esperar um pouco de tudo isso, mas sempre com enorme talento e competência!<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://photos.motogp.com/2011/10/14/11_m-crash-05_slideshow_169.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="356" src="http://photos.motogp.com/2011/10/14/11_m-crash-05_slideshow_169.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Marquez provoca um grave acidente nos treinos finais antes do GP da Austrália</td></tr>
</tbody></table><br />
Num dos últimos treinos livres antes da etapa do GP da Austrália, realizada na madrugada deste domingo (17), após a bandeirada final, o tailandês Rattapark Wilairot reduziu a velocidade para voltar aos boxes, mas Marquez que vinha atrás acelerou com tudo e abalroou o desavisado Wilairot. Resultado: o tailandês foi parar no hospital com ferimentos sérios, e Marquez foi penalizado em um minuto no grid de largada, uma total justiça diante da sua absoluta falta de responsabilidade.<br />
<br />
Tendo acontecido isso, pensei: que pena! Marquez tinha tudo para levar o título, e então faz uma bobagem desse tamanho e entrega-o de mão beijada para o alemão Bradl! Parecia lógico pensar assim, na medida em que Bradl largaria na 8ª posição do grid, enquanto Marquez largaria apenas em 38º e último lugar.<br />
<br />
Seguindo a lógica, na corrida Bradl largou bem e rapidamente chegou à liderança, se mantendo nela com tranquilidade até duas voltas antes do final. Porém, coisas acontecem...<br />
<br />
Tudo poderia estar bem para Bradl, se na mesma corrida não víssemos o já esperado, mas ainda assim inacreditável show de Marquez numa excepcional corrida de recuperação. Largando em 38º, logo no fim da primeira volta ele já aparecia em 17º; mais algumas voltas e chegou a 12º, então 9º, mais um pouco 6º. E continuou escalando o pelotão rapidamente, até chegar à 3ª posição faltando poucas voltas para a bandeirada.<br />
<br />
Nesse momento, enquanto Bradl era líder, mesmo Marquez chegando em 3º o alemão abriria 8 pontos de vantagem, o que ainda seria muito bom faltando disputar 50 pontos nas próximas duas corridas.<br />
<br />
Mas então tivemos as duas voltas finais, com Marquez lutando duramente com o jovem italiano Cláudio Corti, que queria o seu primeiro pódio da carreira. Marquez chegou a ser ultrapassado algumas vezes, mas fez valer seu arrojo e determinção para confirmar a 3ª posição. <br />
<br />
E enquanto isso Bradl era duramente fustigado e finalmente superado pelo arrojado e instável Alex De Angelis, de San Marino. Bradl bem que chegou a retomar a ponta da corrida, perdendo novamente, e em mais uma tentativa desesperada chegou a trombar com De Angelis, colocando ele mesmo o título em alto risco, pois se tivesse caído Marquez é que dispararia no campeonado. De Angelis se manteve firme e venceu a terceira corrida da sua longa carreira, enquanto o 2º lugar de Bradl em condições normais não seria desastroso para a briga do título. Mas essas não eram condições normais.<br />
<br />
Com isso tudo, o que poderia ter se tornado uma enorme diferença a favor de Bradl, na verdade terminou em apenas 3 pontos de vantagem, o que é quase nada frente ao momento iluminado de Marquez. Depois dessa corrida, é quase impossível imaginar que Bradl consiga se manter no topo, pois mais uma vez Marquez mostra que está em um momento técnico e psicológico sem precedentes.<br />
<br />
Aguardemos os rounds finais, na próxima semana na Malásia e na etapa final de Valência. Mas parece óbvio esperar mais dois shows de pilotagem desse espanhol arrasador, que certamente no próximo ano estará mostrando todo o seu talento no grid da categoria máxima MotoGP.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://photos.motogp.com/2011/10/16/15alexdeangelis,65stefanbradl,93marcmarquez,moto2_slideshow.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="478" src="http://photos.motogp.com/2011/10/16/15alexdeangelis,65stefanbradl,93marcmarquez,moto2_slideshow.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Marquez num pódio incrível, ao lado do vencedor De Angelis e de um cada vez mais impotente Bradl</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>Na MotoGP, Stonner campeão</strong><br />
<br />
Enquanto isso, a MotoGP viveu uma espécie de anticlimax, pois Lorenzo se acidentou num treino antes da corrida, e foi impedido de largar por razões médicas (graves ferimentos nos dedos da mão).<br />
<br />
Com a ausência de seu único adversário, Stonner partiu livre para alcançar sua quinta vitória consecutiva no GP da Austrália, confirmar o esperado título de 2011 (o segundo da carreira). <br />
<br />
A verdade é que desde o primeiro treino com a Honda no início da temporada, tudo indicava que Stonner era o homem a ser batido neste ano, o que se confirmou. Ainda assim cabe destacar a grande tenacidade de Lorenzo em lutar até onde foi possível, mesmo estando claramente inferiorizado no equipamento que a Yamaha lhe oferecia. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://photos.motogp.com/2011/10/16/27caseystoner,motogp-2_slideshow.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="478" src="http://photos.motogp.com/2011/10/16/27caseystoner,motogp-2_slideshow.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Casey Stonner, um campeão absolutamente convincente, e capaz de muito mais nos próximos anos</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-61398886314143257502011-10-12T18:59:00.004-03:002011-10-13T02:40:43.697-03:00Vida por Vida, uma campanha RiffelSegurança no trânsito é uma questão complexa, envolvendo muitos fatores, vários deles fora do controle dos agentes de trânsito e dos usuários das ruas e estradas. No caso do motociclista, essa equação se torna ainda mais séria, na medida em que os riscos a que nos expomos sobre duas rodas são muito maiores do que quem se desloca em automóveis, por exemplo.<br />
<br />
Considerando essas dificuldades e limitações, entendo que todo tipo de ação que objetive reduzir os acidentes de trânsito, e na medida do possível minimize as consequências daqueles que se mostrarem inevitáveis é válida e deve ser apoiada. O importante é ampliar a discussão, como forma de esclarecer e orientar cada vez um maior número de motociclistas.<br />
<br />
Nesse sentido, gostaria de divulgar o material enviado a diversos blogs pela <a href="http://www.riffel.com.br/">Riffel</a>, relativo à campanha <a href="http://www.vidaporvida.com.br/">Vida por Vida</a>. O material recebido é um tanto cru, na medida em que mostra um baralho relativo à experiência de 32 pessoas que passaram por situações trágicas, ao se envolverem em acidentes de transito, citando dados não só das suas vidas, mas principalmente das situações em que se envolveram e das sequelas resultantes. E junto ao baralho veio também um pen drive contendo um vídeo personalizado para o blog TerapiaMoto.<br />
<br />
Pesquisando na internet, observei diversos comentários de pessoas com alguma resistência ao material, na medida em que mostra de maneira bastante direta o sofrimento das pessoas envolvidas. Entendo a posição, mas ao mesmo tempo não posso deixar de ressaltar que independente da forma escolhida, todo tipo de ação que vise conscientizar e minimizar o número de acidentes e as consequências daqueles impossíveis de evitar é válida e deve ser respeitada. <br />
<br />
Obviamente que a Riffel, como qualquer outra empresa, tem seus interesses comerciais, mas independente disso o que deve ser considerada é a finalidade da campanha, e essa é de inegável validade. Assim como tantas outras, entre as quais uma que considero de alta relevância é a campanha <a href="http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=58">Sim à Motocicleta</a>, promovida pela <a href="http://motociclismo.terra.com.br/index.htm">Revista Motociclismo</a>, que busca ser uma defesa dos nossos direitos junto à sociedade.<br />
<br />
Aos interessados, sugiro visitar o site da campanha que contém vídeos e outros materiais, pois usar equipamentos de segurança é uma ideia que é sempre boa e deve ser adotada. Eu mesmo, na recente viagem a Machu Picchu tive a oportunidade de testar a eficácia dos equipamentos de segurança, e posso afirmar que continuarei a usá-los cada vez com mais critério, e sempre que possível os de melhor qualidade.<br />
<br />
Infelizmente o fato de vivermos num país de grandes disparidades e distorções limita isso, muitas vezes pelo preço muito alto dos equipamentos, provocados entre outros fatores pelo excesso de impostos cobrado pelo nosso voraz governo. Sem dúvida é um tanto hipócrita de parte do governo gastar milhões em ações de educação para o trânsito, e enquanto isso o próprio governo inviabilizar o uso de equipamentos de segurança por um grande número de motociclistas, ao onerar demais em tributos equipamentos que deveriam ser acessíveis a todos. Afinal, calças a R$ 500, jaquetas a R$ 600, luvas a R$ 200 e assim por diante, com certeza não contribui para tornar esses equipamentos mais populares entre os motociclistas menos abastados.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='630' height='390' src='https://www.youtube.com/embed/APESIrL1904?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-69502276062689603142011-10-12T00:32:00.004-03:002011-10-13T04:35:24.051-03:00O que se viu de melhor no Salão Duas RodasNos dias 08 e 09 de outubro de 2011, visitei o Salão Duas Rodas, realizado no Anhembi, em São Paulo. Foi a primeira vez que participei de um evento desse porte, e sem dúvida foi muito interessante poder ver pessoalmente alguns dos modelos mais significativos do mercado mundial, ainda que muitos deles apenas para sonhar, por estarem totalmente fora da nossa realidade econômica. Na sequência apresento algumas observações relativas aos principais fabricantes, junto às fotos mais significativas do evento, todas de minha autoria.<br />
<br />
E para mais informações e belíssimas fotos, não deixe de visitar o post do parceiro Pirex, no endereço <a href="http://www.pirex.blog.br/salao-duas-rodas-2011/">Pirex no Salão Duas Rodas 2011.</a><br />
<br />
<strong>Honda</strong><br />
<br />
A gigante japonesa tem se mostrado bastante agressiva nos últimos tempos, disposta a manter a gorda fatia de mercado que conquistou em muitas décadas de Brasil, e principalmente parece tentar corrigir aquela visão que foi sendo criada de que Honda é fabricante de motos pequenas. A empresa mostrou vários lançamentos de impacto, como a CBR 600F (versão carenada da Hornet), acrescida da linda CB 1000R e da pequena notável CBR 250R, ainda que esta última ao vivo passe uma inegável sensação de ser não mais que uma bela versão carenada da Twister.<br />
<br />
Foi igualmente interessante conhecer o protótipo que deu origem à inovadora VFR 1200F DCT, modelo este também presente no salão em toda a sua imponência dotada de câmbio semi-automático e dupla embreagem. E também pude ver de perto o protótipo pilotado por Dovizioso na MotoGP.<br />
<br />
Presente aimda a Transalp, em novas cores (a branca e preta é realmente bonita, a verde é discutível), a nova Hornet e uma bela série especial da CB 300R, entre uma série de outros modelos. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3dSWQabglWKHorqDXogkN4xyRZn1ay3yhvv5zSttlkN8DiqtxmY0NcRfegrh5SuvletrGWscOraCLpeKPlsCXxnQr7kvxZqTIj8cjD-zodseOEo_F33GPeResxoVIT-Qaf0Th4k2uI6wu/s1600/Honda_SAM_1114.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3dSWQabglWKHorqDXogkN4xyRZn1ay3yhvv5zSttlkN8DiqtxmY0NcRfegrh5SuvletrGWscOraCLpeKPlsCXxnQr7kvxZqTIj8cjD-zodseOEo_F33GPeResxoVIT-Qaf0Th4k2uI6wu/s1600/Honda_SAM_1114.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A Transalp na nova combinação de branco e preto, muito mais harmoniosa</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGnY10H7piXMfbE9FRCyeQZ0jxymimcvHWPzsRpYPupCf4G5JV3nasf4LZYlxs7TjfZ0STUcARPW4pRuYdnDtBblU9GpH8eMfqbsQPaOaefvNRd3TwEm5Tjh87EaUJwkMTHs7yDVkR2rtF/s1600/Honda_SAM_1117.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGnY10H7piXMfbE9FRCyeQZ0jxymimcvHWPzsRpYPupCf4G5JV3nasf4LZYlxs7TjfZ0STUcARPW4pRuYdnDtBblU9GpH8eMfqbsQPaOaefvNRd3TwEm5Tjh87EaUJwkMTHs7yDVkR2rtF/s1600/Honda_SAM_1117.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A pequena CBR 250R é muito bonita, mas só mostra impacto na combinação de cores acima</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNQOAdg13cbzoSxMC4WqmTXZzRlyDFYsBbkcFFjx9EUSVErcYr2c8C6qBY3gEd73IqOyxtuYYGLuYx3hFCoS-5TC4kBwTuycaZVih2tiDkrwUdISg3b4nV9jUj-7Z-g9Nl_VK72IQKMDm6/s1600/Honda_SAM_1115.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNQOAdg13cbzoSxMC4WqmTXZzRlyDFYsBbkcFFjx9EUSVErcYr2c8C6qBY3gEd73IqOyxtuYYGLuYx3hFCoS-5TC4kBwTuycaZVih2tiDkrwUdISg3b4nV9jUj-7Z-g9Nl_VK72IQKMDm6/s1600/Honda_SAM_1115.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sensacional protótipo que resultou na inovadora VFR 1200F DCT</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>Yamaha</strong><br />
<br />
Sem dúvida sua grande novidade foi a XT 660Z Ténéré, uma moto realmente inspiradora, e muito mais bonita ao vivo do que por fotos. Leve e bem mais confortável que sua irmã XT 660R é o mínimo que se pode dizer sobre ela, e com desing e cor azul consistente com os modelos já comercializados da 250 e 1200. Pena se tratar de um motor monocilíndrico tão vibrante quando o da antiga XT660R, pois tirando esse detalhe a moto tem tudo para fazer enorme sucesso.<br />
<br />
A empresa ainda mostrou modelos significativos como a gigante V-Max, a FZ8 (mas não a carenada Fazer8) e um grande scooter muito parecido com o Burgman 400 da Suzuki. E no stand da marca chamava muita atenção a MotoGP pilotada por Ben Spies.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmLYpnQe5GS8ZebCU96s4n0R9IKXY2K39ksHUX3cce7hyn-kKlKizTQdTAp_flx3fTeStr8Kv-XT2TK0x1vUaWzDrIenuTaaJgboydkk9_GCC0DKmsoGT8aHcgzvij3KikjVui4JtWm_wA/s1600/Yamaha_SAM_1071.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmLYpnQe5GS8ZebCU96s4n0R9IKXY2K39ksHUX3cce7hyn-kKlKizTQdTAp_flx3fTeStr8Kv-XT2TK0x1vUaWzDrIenuTaaJgboydkk9_GCC0DKmsoGT8aHcgzvij3KikjVui4JtWm_wA/s1600/Yamaha_SAM_1071.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A instigante XT 660Z Ténéré, que sem dúvida deve fazer enorme sucesso, como já ocorria com a XT 600R</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNyJXa1bQWAq6PaP_opXKSMwxdGkT78el4PptCyH_eSXiiUniii308KEEftF2h06zao0CMWk3G4OihsWucdbwD0bQIR9Pxk42OWntyKIKERTa43Ho1MsH6GbGkZa9532hnVQlyUTRXT6zC/s1600/Yamaha_SAM_1067.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNyJXa1bQWAq6PaP_opXKSMwxdGkT78el4PptCyH_eSXiiUniii308KEEftF2h06zao0CMWk3G4OihsWucdbwD0bQIR9Pxk42OWntyKIKERTa43Ho1MsH6GbGkZa9532hnVQlyUTRXT6zC/s1600/Yamaha_SAM_1067.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A FZ8 mostra uma beleza mais clássica, mas por enquanto somente apresentada na versão sem carenagem</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig0z2W0ocyVVJs0P3qYl7sd-xPbHaU_HkGNzQkQl2ZYACYHNvVVh5l65qy9_1kmmYR476tdZiZaFXQ-lrt-3HYDk_7feKhTvG2F49u2Qr2w_j-Orp9-amlCzDG8y2FS_1nNhyphenhyphen3GVMdwfwD/s1600/Yamaha_SAM_1065.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig0z2W0ocyVVJs0P3qYl7sd-xPbHaU_HkGNzQkQl2ZYACYHNvVVh5l65qy9_1kmmYR476tdZiZaFXQ-lrt-3HYDk_7feKhTvG2F49u2Qr2w_j-Orp9-amlCzDG8y2FS_1nNhyphenhyphen3GVMdwfwD/s1600/Yamaha_SAM_1065.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A musculosa V-Max finalmente deve chegar ao Brasil por meios oficiais, antes tarde do que nunca</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjYLliTyGsIX328dOYUqFfATs76rIiop3ljmwUFgStCZdakklknfgNlNF2BZFDFY3xr30WRl6auDGKdHDEi9aYg7LfC0LnxcoVVcvZl7PiGjyX6cPclz41D-h00X3Q4uF-8QmsRvZgQzQT/s1600/Yamaha_SAM_1064.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjYLliTyGsIX328dOYUqFfATs76rIiop3ljmwUFgStCZdakklknfgNlNF2BZFDFY3xr30WRl6auDGKdHDEi9aYg7LfC0LnxcoVVcvZl7PiGjyX6cPclz41D-h00X3Q4uF-8QmsRvZgQzQT/s1600/Yamaha_SAM_1064.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A vida fácil da Suzuki com os modelos Burgman 400 e 650 parece estar com os dias contados</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2HfsilngvQwHfRqwpfUHh0XAgLwP_VPzq_KuosijkRiTGLkAMHgU2-UNB4n8ueVkGNsVq1-uwFAYc3o9GULwXcfmB9t_H6EQMcVc8VaJzui8sfSzmAvo94xYFVAJFBKchTLN8vusvGnm9/s1600/Yamaha_SAM_1106.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2HfsilngvQwHfRqwpfUHh0XAgLwP_VPzq_KuosijkRiTGLkAMHgU2-UNB4n8ueVkGNsVq1-uwFAYc3o9GULwXcfmB9t_H6EQMcVc8VaJzui8sfSzmAvo94xYFVAJFBKchTLN8vusvGnm9/s1600/Yamaha_SAM_1106.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A competentíssima MotoGP M1 de Ben Spies, apresentada em companhia de rara beleza</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>Suzuki</strong><br />
<br />
Entre os maiores fabricantes, foi a grande decepção do salão, pois nada mostrou de realmente novoa, apenas revisões dos modelos amplamente conhecidos. Não há como qualificar de novidade as versões repaginadas da Bandit 1250 (naked e carenada), ainda que sem dúvida tenham ficado muito bonitas.<br />
<br />
Afora isso, mais do mesmo para V-Strom, B-King, Hayabusa e tantos outros modelos. Não é a toa que a marca está encolhendo a olhos vistos no Brasil, pois o seu conservadorismo é de dar certa pena, e ainda mais num mercado cada vez mais competitivo. A associação da Suzuki com J.Toledo parece dar claros sinais de fadiga, cada vez mais saturada por visões do tipo <em>"ABS é frescura dispensável para os brasileiros"</em>. Nem sempre o que é mais lucrativo para o representante da fábrica é o que deseja o cliente da marca, e os dados de vendas mostram isso de forma cristalina (mas apenas para quem quiser ver).<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-i-lq6cVxPC3nZIrnrYcAjjXcjD4rAbpieGIrSQAjCutQziElxpRtiS0vr8hpgsbG15ChMGq5Y25MAN0JvEuJuBr3u1OjYAPA3f1ilUce4H4PaAQMnL75rTbg9pyhNYzzFOu2UaOY-abL/s1600/Suzuki_SAM_1077.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-i-lq6cVxPC3nZIrnrYcAjjXcjD4rAbpieGIrSQAjCutQziElxpRtiS0vr8hpgsbG15ChMGq5Y25MAN0JvEuJuBr3u1OjYAPA3f1ilUce4H4PaAQMnL75rTbg9pyhNYzzFOu2UaOY-abL/s1600/Suzuki_SAM_1077.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A compacta e poderosa Bandit 1250 ganhou um visual bem mais moderno e atraente</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ-VyHPaMw5UeKpf1K8vxOfWtEYGUsw6XS4bGF2jNYxk5PdAplAV7Kgl4hszLoh_CSiAttdz9EkHZS9R35P75Xk1iJLurGYwpowsyV5n_haeehFkz_AAIUrfhlBB5aWnRtlgJ1etCpYQ8X/s1600/Suzuki_SAM_1075.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ-VyHPaMw5UeKpf1K8vxOfWtEYGUsw6XS4bGF2jNYxk5PdAplAV7Kgl4hszLoh_CSiAttdz9EkHZS9R35P75Xk1iJLurGYwpowsyV5n_haeehFkz_AAIUrfhlBB5aWnRtlgJ1etCpYQ8X/s1600/Suzuki_SAM_1075.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em vez de novas motocicletas, a Suzuki preferiu realçar as belas mulheres em poses provocantes</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>Kawasaki</strong><br />
<br />
A principal novidade da marca verde sem dúvida foi a Ninja 1000, versão carenada da Z1000, moto arrojada nas formas e seguramente de ótimo desempenho, mas que infelizmente não foi possível tocar nem sentar sobre ela, pois estava isolada. Também intocável, a maravilhosa versão Fittipaldi da ZX10, pintada nas cores preta e dourada.<br />
<br />
A nova cor laranja da Versys chamava muita atenção, assim como a versão Tourer, mas esta mostrava um péssimo ajuste das malas de fábrica, que ficam longe demais da moto, deixando-a quase tão larga quanto um automóvel, uma enorme bola fora do fabricante. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPDFPV43RadIJXaAP5ziFcnpsUz3Y-s4GaDwH7g3x0ICUgQ4X7Y5G0LYEUbssNrwga_XV8Gzn2tmTcEc1GFsCs-eZBkq4RGmjdBKy2ZHKHoHwCo393auKHB-PH-HTtuCMRg3aFf5PAloSG/s1600/Kawasaki_SAM_1109.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPDFPV43RadIJXaAP5ziFcnpsUz3Y-s4GaDwH7g3x0ICUgQ4X7Y5G0LYEUbssNrwga_XV8Gzn2tmTcEc1GFsCs-eZBkq4RGmjdBKy2ZHKHoHwCo393auKHB-PH-HTtuCMRg3aFf5PAloSG/s1600/Kawasaki_SAM_1109.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A novíssima Ninja 1000 tem tudo para obter boa participação no segmento sport touring</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>BMW</strong><br />
<br />
O principal destaque da marca alemã foi a naked R1200R, que sem dúvida transpira classe e sofisticação. Também impactante a touring K1600GTL, com seu motor seis cilindros em linha surpreendentemente compacto. E uma grande ausência foi a K1300R, uma naked de grande beleza, que imaginei teria o privilégio de ver ao vivo, mas que não estava presente.<br />
<br />
Deixando um pouco de lado as motos, a BMW mostrava talvez as mais belas mulheres do salão, e como não poderia deixar de ser diferente, vestidas com discrição, o que contrastava com o caráter bastante apelativo mostrado pelos stands de outros fabricantes. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxe6ocnD1lDE82bQaqiWzbS2thddrDauRIBO27PA47eS-I0foe0KoaxA0q27bUM7WtawIiaufoi47xy77upAKg68BAnT9TcOPI2YyXdMroCVhxDfEeV9patnf5SknJIqG0dQOdLTCESHEk/s1600/BMW_SAM_1089.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxe6ocnD1lDE82bQaqiWzbS2thddrDauRIBO27PA47eS-I0foe0KoaxA0q27bUM7WtawIiaufoi47xy77upAKg68BAnT9TcOPI2YyXdMroCVhxDfEeV9patnf5SknJIqG0dQOdLTCESHEk/s1600/BMW_SAM_1089.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Classe, conforto e sofisticação na naker R1200R, com seu inconfundível bicilíndrico boxer</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>Harley Davidson</strong><br />
<br />
A empresa mostrava uma enormidade de modelos capaz de fazer a alegria dos fanáticos da marca, sempre dispostos a comprar muito mais estilo de vida do que motocicletas, a despeito de características técnicas nem sempre tão eficazes quanto seria desejável. Mas para os apaixonados pela marca, sem dúvida se viam modelos de beleza e estilo altamente desejáveis, e ainda mais que os preços da marca são bem mais convidativos agora que o Grupo Izzo não faz mais parte de operação. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGIumDfUfdtV5B0hTkQ2FIKBaOKjJqyvUj3IwCn2GQRPQ9dRkWFtmJ6El-JYA7d9NgLczK1Cwj-h7qscbFDTuC8vUnJoO0eO5bC5bX5sKir5cvD6axMzElp1hJ6xUlNlDKdQITtuEaBjEZ/s1600/HD_SAM_1095.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGIumDfUfdtV5B0hTkQ2FIKBaOKjJqyvUj3IwCn2GQRPQ9dRkWFtmJ6El-JYA7d9NgLczK1Cwj-h7qscbFDTuC8vUnJoO0eO5bC5bX5sKir5cvD6axMzElp1hJ6xUlNlDKdQITtuEaBjEZ/s1600/HD_SAM_1095.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em se tratando de Harley Davidson, mulheres de atitude se mostram compatíveis com o estilo de vida proposto</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>Ducati</strong><br />
<br />
Um ícone da alta classe do design italiano, mostrando maravilhas como a Monster 1100, Diavel e Multistrada. Quem sabe com o tempo uma representação efetiva da Ducati no Brasil torne mais viável termos essas obras de arte sobre rodas nas nossas garagens, pois por enquanto precisamos conviver com a insegurança provocada por uma presença não totalmente convincente do representante local.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxB0DYJb4fY8aY7YljgdTUtN_ia-91O02qdPqPbsmRJkEYiRi5ohgeZ2zxc3Bq_h0fDsjgKyH5jkYonnxoZP5vnxdnbm8_djhl-AJvzWJJNCxrhhG3nEGD6pDJUR5QaQK1YdmKybkw5oYj/s1600/Ducati_SAM_1086.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxB0DYJb4fY8aY7YljgdTUtN_ia-91O02qdPqPbsmRJkEYiRi5ohgeZ2zxc3Bq_h0fDsjgKyH5jkYonnxoZP5vnxdnbm8_djhl-AJvzWJJNCxrhhG3nEGD6pDJUR5QaQK1YdmKybkw5oYj/s1600/Ducati_SAM_1086.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A convidativa Ducati Monster 1100, de design apaixonante</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFn67Ch-qF1uKeIJompObT7FFYRXhT7v2SS9ALAwnU7K92v6idQIxQlrd4m8QVB1BLdP2yl7R0rknDVfoBEfaI150kcsu5tjnPpvj2MrqmAhw99wgiOZXE9tnhCAmI6otOV0haj3706vEo/s1600/Ducati_SAM_1088.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFn67Ch-qF1uKeIJompObT7FFYRXhT7v2SS9ALAwnU7K92v6idQIxQlrd4m8QVB1BLdP2yl7R0rknDVfoBEfaI150kcsu5tjnPpvj2MrqmAhw99wgiOZXE9tnhCAmI6otOV0haj3706vEo/s1600/Ducati_SAM_1088.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A monstruosa Diavel Carbon, pronta para o enfrentamento com a Yamaha V-Max e Harley V-Rod Muscle</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>KTM</strong><br />
<br />
Entre tantas maravilhas tecnológicas, como a Supermoto T, Duke, Adventure e versões de rallye usadas no Dakar, a grande estrela da marca laranja sem dúvida era a pequena Duke 200, ansiosamente aguardada pelo público brasileiro para um futuro próximo. Segundo um vendedor, deve chegar ao mercado em março de 2012, a um preço aproximado de R$ 13,5 mil. Se isso se confirmar essa pequena notável tem tudo para ser um sucesso arrasador, pois é uma moto pequena que apaixona à primeira vista por seus dotes estéticos e tecnológicos.<br />
<br />
A se lamentar uma certa arrogância do representante local da marca, já que em nenhum modelo era permitido sentar, coincidência ou não, a mesma postura adotada no stand da Ducati. Situação complicada querer mostrar os modelos mas impedir o público de interagir com eles, o que mostra muito a aprender sobre como tratar os potenciais clientes.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGt0ea7yGDRjnZjW-DpDkml1kpc4yJaDKGW4gPuebmTevPMVuH6rjS2nV52CyCKmKZBysbuSQCBKvADC-4v8llALjl-37DKU2OrkNg_JiciurLoiQTonEAj_j1qtxdKjPrRGjD9vqVOTGJ/s1600/KTM_SAM_1081.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGt0ea7yGDRjnZjW-DpDkml1kpc4yJaDKGW4gPuebmTevPMVuH6rjS2nV52CyCKmKZBysbuSQCBKvADC-4v8llALjl-37DKU2OrkNg_JiciurLoiQTonEAj_j1qtxdKjPrRGjD9vqVOTGJ/s1600/KTM_SAM_1081.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A KTM Duke 200 é uma das mais belas motos de pequena cilindrada já desenvolvidas</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhalrNbs3hULKpnRSUv3e8oSa53dq5utii_YYShUWo1loj1LahrivqZ7Ely7aNVAqc4pEt-VSnGnwjBcexlXayZSKuU0BzLNVPC6BR62PvDea6ZWh1NHOjmV9_Ovxxo5AOwMFVfQ_qzn5Dm/s1600/KTM_SAM_1083.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhalrNbs3hULKpnRSUv3e8oSa53dq5utii_YYShUWo1loj1LahrivqZ7Ely7aNVAqc4pEt-VSnGnwjBcexlXayZSKuU0BzLNVPC6BR62PvDea6ZWh1NHOjmV9_Ovxxo5AOwMFVfQ_qzn5Dm/s1600/KTM_SAM_1083.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A Supermoto T seduz por seus dotes de estradeira competente, com visual próximo às trail da marca</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>Bimota</strong><br />
<br />
Entre as motos qualificáveis como além do mundo real, foi possível ver de perto modelos como a DB7 e a espetacular Tesi, com seu esquema de suspensões não convencional. Verdadeiras obras-primas reservadas a poucos privilegiados, mas que sem dúvida valem cada um dos muitos Euros investidos.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibX8J-NZuLQRsIv6Tq8bihIvLMuVy0gONWVoMk0c0XrXsPt565JbRtbU0ZcSc9g1wqmgw0W_4kaAH6tXbCargse8OXkmNxVztSklyx-9qgQl6WyQ5j5eM4usqmfSZ7_cDyD8gN9NOF2Hne/s1600/Bimota_SAM_1096.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibX8J-NZuLQRsIv6Tq8bihIvLMuVy0gONWVoMk0c0XrXsPt565JbRtbU0ZcSc9g1wqmgw0W_4kaAH6tXbCargse8OXkmNxVztSklyx-9qgQl6WyQ5j5eM4usqmfSZ7_cDyD8gN9NOF2Hne/s1600/Bimota_SAM_1096.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A Bimota DB7 é um ícone da esportividade e design italianos, sem compromisso com custo razoáveis</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>MV Agusta</strong><br />
<br />
No stand da Dafra, as grandes estrelas sem dúvida eram os modelos da MV Agusta, finamente representados pela Brutale, F4 e F4 Senna. Verdadeiras maravilhas, que realmente chegam a ofuscar a concorrência, restando torcer que alguns modelos cheguem ao mercado brasileiro já nacionalizadas o mais rápido possível, pois são modelos para fazer sonhar os mais apaixonados por motos.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilLtC2NDMrCFAkzyu5PdBW2gIx_037uVJXHiSECkKRmscgdGlSUUM5P4d8XKqHI6gw_FzEbjkbkL5FptfTbw1T-JzhWXe-opH2sgTBpFPmOo4wE63lJxg4dlenvp6igPMMX2Rwl-T_ED3o/s1600/MVAgusta_SAM_1127.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilLtC2NDMrCFAkzyu5PdBW2gIx_037uVJXHiSECkKRmscgdGlSUUM5P4d8XKqHI6gw_FzEbjkbkL5FptfTbw1T-JzhWXe-opH2sgTBpFPmOo4wE63lJxg4dlenvp6igPMMX2Rwl-T_ED3o/s1600/MVAgusta_SAM_1127.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A MV Agusta Brutale é dotada de uma beleza avassaladora, beirando o inacreditável</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8zKFw7t4VvWWoLu8LqDx_nJc71ZLb7PL-Dg5ukX5mQsjKrmVvaBzQEEf0LE0Agelt5fEBJxGd60zNmaIlaCRU-Ig_D1GRUndnj-Klm64zhjwMMhex9YeLPUlwARE7lwqoTlgNeJaAM1pF/s1600/MVAgusta_SAM_1129.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8zKFw7t4VvWWoLu8LqDx_nJc71ZLb7PL-Dg5ukX5mQsjKrmVvaBzQEEf0LE0Agelt5fEBJxGd60zNmaIlaCRU-Ig_D1GRUndnj-Klm64zhjwMMhex9YeLPUlwARE7lwqoTlgNeJaAM1pF/s1600/MVAgusta_SAM_1129.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A radical F4 é dotada de escapamento de quatro ponteiras saindo por baixo do banco</td></tr>
</tbody></table><br />
<strong>A grande ausência</strong><br />
<br />
Lamentável para mim foi a ausência da Triumph, que imaginava veria representada no Salão, dando-nos a oportunidade de ver as excelentes motos da marca. Sonhei em conhecer os modelos trail de 800cc da empresa, assim como outros modelos significativos desse fabricante que tenho em alta conta, mas que ao que parece ainda não encontrou meios de se estabelecer efetivamente na <em>terra brasilis</em>, na medida em que não se consegue identificar com clareza sua política de atuação. O jeito é esperar e torcer que isso mude, mas aparentemente nesse caso é necessário ter uma paciência perto de infinita.<br />
<br />
<br />
<strong>Demais atrações</strong><br />
<br />
Saíndo do círculo dos grandes fabricantes, foi possível ver no salão alguns modelos raros como a artesanal italina Vyrus, que é arrasadora. No standeda Montesa, se podia conhecer alguns competentes modelos de competição em enduro e trial.<br />
<br />
Também se encontravam alguns lindos exemplos de customização e adesivagem, inclusive em modelos como uma Yamaha Super Ténéré e BMW F800GS, além de uma simpática versão supermotard da Honda XRE300 apresentada pela Circuit.<br />
<br />
E além das principais marcas, muitas outras se fizeram presentes como: Dafra, Kasinski, Shineray, Haobao e mais uma enormidade de marcas menos conhecidas, com suas variadas opções de modelos e qualidades de acabamento.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Rg9kd9nitU969H0nzM2f37g4-6UtRCoNou2o1hXHbTZH6E_n0FxeKuzJFMiaLOTjrgi3TjNrPhiOsCwAOrSvlf_-sJmZ7AW-EOIiybCelUL2XY5hDh0_heGRUv63qMKNP3baJc2eO2nW/s1600/Honda_SAM_1061.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Rg9kd9nitU969H0nzM2f37g4-6UtRCoNou2o1hXHbTZH6E_n0FxeKuzJFMiaLOTjrgi3TjNrPhiOsCwAOrSvlf_-sJmZ7AW-EOIiybCelUL2XY5hDh0_heGRUv63qMKNP3baJc2eO2nW/s1600/Honda_SAM_1061.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Essa versão supermotard da Honda XRE300 chamava muita atenção no stand da Circuit</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8wE6aayL6_4Lm0Vya_RkNy5Qgy2owQzpVhVUxPr6k3LICvutiNiRz47_bOIUAZqkgNgJDrZa1zU1EdzcHfVOJdb0Dp2uPrlxp0VzhJ018P4r_1qH06m01z9kHxmeuyTt9q_STKuWlFKAC/s1600/BMW_SAM_1103.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8wE6aayL6_4Lm0Vya_RkNy5Qgy2owQzpVhVUxPr6k3LICvutiNiRz47_bOIUAZqkgNgJDrZa1zU1EdzcHfVOJdb0Dp2uPrlxp0VzhJ018P4r_1qH06m01z9kHxmeuyTt9q_STKuWlFKAC/s1600/BMW_SAM_1103.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A adesivagem dessa BMW F800GS mostrava um trabalho de enorme competência</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm7EJuaBFnn2f5ff4_uK2Mllr52jFLBW0SlzqjMS2_QsbgCpfBnh8YKWDnKOu_gqIVZTCmb3fZ3FnqDGWfOl3Z2vGJ61CP56aP1mr2kqoaReYLevhc6NidhFX4KGatdf6d-7MMpMlt6eUL/s1600/SAM_1120.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm7EJuaBFnn2f5ff4_uK2Mllr52jFLBW0SlzqjMS2_QsbgCpfBnh8YKWDnKOu_gqIVZTCmb3fZ3FnqDGWfOl3Z2vGJ61CP56aP1mr2kqoaReYLevhc6NidhFX4KGatdf6d-7MMpMlt6eUL/s1600/SAM_1120.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Não poderiam faltar os modelos altamente customizados para abrilhantar o evento</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-20516474459403193942011-10-02T19:56:00.000-03:002011-10-02T19:56:45.764-03:00Moto2 - Marquez: a estrela sobe!Na etapa de Aragon da <strong>Moto2</strong>, pode-se ver uma das mais sensacionais corridas de motovelocidade dos últimos anos, e isso considerando todas as categorias. Mais de meia dúzia de pilotos lutando acirradamente até as últimas voltas da corrida pela vitória, e mais uma vez Marc Marquez arriscando tudo em busca de uma vitória que lhe foi providencial. <br />
<br />
Como seu adversário Bradl caiu bastante no final, terminando apenas na 8ª posição, Bradl viu sua vantagem no campeonato cair de 23 para apenas 6 pontos, e com essa pequena desvantagem a posição de Marquez ficou ainda mais fortalecida na sua excepcional recuperação num campeonato tão competitivo.<br />
<br />
E na madrugada de hoje ocorreu a etapa do <strong>Japão</strong>, e apesar da corrida mais morna, Marquez soube se manter no pelotão de frente, e apesar da vitória de Iannone (3ª na temporada), Marquez conseguiu a 2ª posição, e com a 4ª posição de Bradl, <strong>Marquez finalmente assumiu a liderança do campeonato</strong>. A diferença é de apenas um ponto, mas o momento técnico e psicológico de Marquez é arrasador: nas últimas 8 etapas foram 6 vitórias e 2 segundos lugares. E no campeonato de 2011, em 14 etapas Marquez só marcou pontos em 10 delas, mas foram 7 vitórias e 3 segundos lugares. Como impedir um piloto assim de chegar ao título? Bradl definitivamente não parece saber como responder a essa questão, e suas meras 4 vitórias na temporada já se mostram insuficientes.<br />
<br />
Salve Marc Marquez, virtual campeão da Moto2 em 2011. E certamente em 2012 o veremos mostrando seu enorme talento na categoria principal, a MotoGP, e não há razão para crer que lá também não se dará muito bem, depois de um inevitável processo de aprendizado, mas que com sua enorme capacidade de adaptação pode ser novamente muito rápido.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://photos.motogp.com/2011/10/02/29andreaiannone,93marcmarquez,moto2_slideshow.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="479" src="http://photos.motogp.com/2011/10/02/29andreaiannone,93marcmarquez,moto2_slideshow.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Iannone vence no Japão, mas o momento é todo de Marquez, novo líder da Moto2 e provável campeão</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-18889157948007023062011-09-30T16:46:00.007-03:002011-10-17T15:41:32.077-02:00Machu Picchu - Dia 19 - Em casa, sãos e salvos, só com leves escoriaçõesChegamos em <strong>Porto Alegre</strong> na noite de quinta-feira, dia 29/09/2011, com um dia de atraso em relação ao planejado. Levando em conta todas as dificuldades encontradas, até que foi um atraso razoável.<br />
<br />
A partir de hoje começarei a postar os dias faltantes, e na medida do possível as fotos, e assim que conseguirmos organizar todos o material produzido (fotos e vídeos), iremos recuperando e relatando a viagem.<br />
<br />
Agradeço a paciência dos que ficaram conosco assim mesmo, e estejam certos que faremos o possível para recompensá-los. E quanto a viagens futuras, terei que repensar a forma de publicação, pois durante a viagem fica realmente difícil, e ainda mais numa viagem que por uma certa megalomania de planejamento se converteu acima de tudo num rallye, outra coisa a ser repensada.<br />
<br />
Quanto ao dia, saímos de <strong>Cascavel/PR</strong> às 06h30, dispostos a estar em casa antes do cair da noite. Infelizmente a estrada pela qual saímos da cidade tinha uma das mais impressionantes coleções de buracos que sequer se poderia imaginar, verdadeiras crateras que me faziam ter vontade de parar a moto e fotografar aquelas verdadeiras obras de arte do descaso dos administradores públicos. Chegando ao cúmulo de vermos quebra-molas marcados por enormes buracos. <br />
<br />
Felizmente após Barracão/PR as estradas melhoraram sensivelmente, assim como a paisagem foi ficando mais bonita. Incrível ver o contraste das estradas cheias de curvas dos campos montanhosos do sul do Brasil (PR, SC, RS) com o que vimos junto às estradas de Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (retas intermináveis, terreno plano, quase nada para se ver). Ao sair de Barracão, mais uma vez a BMW G650 do Renan teve a corrente caída, e após nova colocação a regulagem chegou ao fim, nada restando a fazer senão substituir a relação mais rápido possível. Felizmente, a moto assim mesmo conseguiria chegar em casa.<br />
<br />
Com duas motos tendo GPS, tivemos várias divergências por usarmos mapas diferentes, sendo que um dos mapas funcionava com precisão e o outro se perdia o tempo todo, o que resultou em alguns atrasos desnecessários até <strong>Frederico Westphalen/RS</strong>, e também depois dessa cidade.<br />
<br />
Acabamos nos reagrupando junto à praça de pedágio depois de Lajeado/RS, onde nos despedimos e seguimos para Porto Alegre, Butiá (Renan) e Minas do Leão (Balão), sendo que o Javier já seguira para Caxias do Sul a partir de Estrela.<br />
<br />
Por volta das 20h00 chegamos a Porto Alegre, cansados mas felizes por completarmos essa longa jornada com sucesso, apesar de todas as dificuldades, atrasos e desencontros.<br />
<br />
No dia rodamos um total de 811 Km, e pelas notas do diário de viagem cobrimos um total de 9.392 Km nesses dezenove dias (sempre pelo GPS, pois o hodômetro das motos marca sempre a mais).<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghM3XredKktSe_kloOdEGOkpKTataYK6m8Yo_-OH_R26OlEw7jD8FITcFdo3og_tJXdfX3F3sxRWd50qe1bEOu57_fKTLlVVbCjaFIIX7olVWpFoITUxpv5INdys_OKiGTWUoCP-UFDyOL/s1600/SAM_1052.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghM3XredKktSe_kloOdEGOkpKTataYK6m8Yo_-OH_R26OlEw7jD8FITcFdo3og_tJXdfX3F3sxRWd50qe1bEOu57_fKTLlVVbCjaFIIX7olVWpFoITUxpv5INdys_OKiGTWUoCP-UFDyOL/s1600/SAM_1052.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">As estradas paranaenses são péssimas, mas com belas paisagens (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzHd326y0jPy4BY7r7M6XnPK5aevrs8yyxJcVJ-DMuxQkt_nQaFE0zva2RNwp1c5VT_tlJ8tqxqyAmZBiwIRvpRaumY7OI47EGcZ-ZYN6dQzGsFTgqsDmxp5bh2JtUWlIrAlk3p-BQNUZV/s1600/SAM_1055.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzHd326y0jPy4BY7r7M6XnPK5aevrs8yyxJcVJ-DMuxQkt_nQaFE0zva2RNwp1c5VT_tlJ8tqxqyAmZBiwIRvpRaumY7OI47EGcZ-ZYN6dQzGsFTgqsDmxp5bh2JtUWlIrAlk3p-BQNUZV/s1600/SAM_1055.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Próximo a Soledade, as belezas do nosso Rio Grande do Sul (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwRSoAG_RavDBGTXi8Bbc9UV_J1Wgb1cVwm8SUCprRWvNy9Jt52y5HaRTnrJCcCjZ6QQLR8QzHVB76PO8evS-moftW9yD80czJe8kgnO3mHTqLC2L9hivxVkKAqiFk1R1B5b2VGZ3Yaxtk/s1600/SAM_1057.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwRSoAG_RavDBGTXi8Bbc9UV_J1Wgb1cVwm8SUCprRWvNy9Jt52y5HaRTnrJCcCjZ6QQLR8QzHVB76PO8evS-moftW9yD80czJe8kgnO3mHTqLC2L9hivxVkKAqiFk1R1B5b2VGZ3Yaxtk/s1600/SAM_1057.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Mais uma imagem da chegada a Soledade, no norte de RS (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-33555072270363088292011-09-28T23:51:00.048-03:002011-10-17T15:38:57.048-02:00Machu Picchu - Dia 18 - No Paraná estradas péssimas, mas menos tédio e calorNesse penúltimo dia da viagem, excepcionalmente pudemos dormir até mais tarde, esperando a definição da BMW sobre a G650 do Javier. E se o funcionamento da moto não se mostrou exemplar, pelo menos o serviço de socorro e conserto foi bem eficiente, visto que às 09h00 da manhã a moto estava em frente ao hotel, pronta para seguir viagem sem novas ocorrências. <br />
<br />
Já o motivo da parada da moto beirou o inusitado: <strong>a bateria estava seca, por absoluta falta de água na mesma</strong>. Em princípio entendi que a bateria seria daquelas antigas, não seladas, mas mais tarde, conversando com o Beto (que é mecânico), ele disse que a bateria é selada, e que o que teria sido feito foi uma gambiarra para colocar água numa bateria que deveria ser substituída. Em qualquer caso, situação desagradável para a essa BMW que mostra claras limitações.<br />
<br />
Por volta das 09h30 deixamos o hotel, e encaramos uma demorada saída pela parte central de <strong>Campo Grande</strong>, num dia em que terminaríamos por rodar 637 Km (pelo GPS) até chegarmos a <strong>Cascavel/PR</strong>. De positivo, nesse dia sofremos menos com o calor, pois quanto mais nos aproximávamos do Paraná mais a temperatura se tornava agradável. Perto de Dourados, mas uma vez nos deliciamos tomando água de côco bem gelada, acompanhada de ótimas goiabas que um vendedor fornecia à beira da estrada. <br />
<br />
Só nos aproximamos de Cascavel ao final da tarde, e justo no trecho final e já ao cair da noite, demos de cara com o inferno de muitas estradas do Paraná. Fizemos um inacreditável trecho de 65 Km povoado por enormes crateras e infinitos caminhões, que se mostrou um enorme aperto para quem já estava cansado depois de ter rodado bastante durante o dia. Felizmente, ao chegarmos mais perto de Cascavel pegamos uma via expressa em excelentes condições, o que tornou os últimos 30 Km um passeio agradável em alta velocidade e boas condições de segurança. <br />
<br />
Na entrada da cidade em que faríamos o último pernoite, paramos num posto para abastecer, e o Luís foi à caça do último hotel da viagem, e enquanto isso me diverti jogando sinuca com dois irmãos paranaenses que terminavam o dia de trabalho no bar. Foi uma ótima saída para o stress das estradas esburacadas e movimentadas que pegamos.<br />
<br />
Depois de muito trabalho devido às escassas opções, acabamos descobrindo um jantar de qualidade numa casa de shows da cidade, e a comida foi excelente, mas rapidamente abandonada para cairmos na cama cedo, já que na manhã seguinte sairíamos às 06h30, para finalmente chegar em casa.<br />
<br />
Felimente nesse dia encerramos a parte insuportável da viagem pela parte brasileira, composta de estradas retas, laterais desmatadas e muito calor dia após dia, sem nada de bonito ou interessante para ver. Já na chegada ao Paraná as paisagens melhoram, o terreno se torna menos plano, e apesar de algumas estradas muito ruins, pelo menos a viagem se torna mais desafiante e menos tediosa.Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-71929549595494098162011-09-27T23:53:00.001-03:002011-10-17T15:36:24.003-02:00Machu Picchu - Dia 17 - Escolha: buracos e caminhões ou belas paisagensComo tínhamos a dica de sair de Cuiabá pela estrada da <strong>Chapada dos Guimarães</strong>, esperava que isso ocorresse. Mas infelizmente o grupo optou pela estrada normal para <strong>Rondonópolis</strong>, o que na prática significava obras, buracos e uma infindável quantidade de caminhões. Decisão totalmente estranha, na medida em que perdemos a única oportunidade de ver um local bonito na enorme passagem por território brasileiro. <br />
<br />
Aqui pensei seriamente em me separar do grupo e tomar a estrada alternativa, pois uma péssima decisão é tão somente isso mesmo, e não via o menor sentido na opção adotada, mas como minha moto estava em precárias condições, com a relação em fim de vida, acabei abrindo mão e me enquadrando por uma questão de segurança. Mas... vai entender como funciona a cabeça de algumas pessoas.<br />
<br />
Logo no estacionamento do hotel a BMW G650 do Javier não pegava de jeito nenhum, exigindo uma ponte de bateria para dar partida. Na saída fomos acompanhados pelo Célio, que nos levaria à saída da cidade, mas ao pararmos no posto, novamente a BMW do Javier não ligava, exigindo nova ponte de bateria.<br />
<br />
Saímos de Cuiabá pela estrada rumo a Rondonópilis, que se mostrou um verdadeiro inferno. Uma enormidade de obras, caminhões em velocidades variadas, e um grupo de 5 ou 6 motos tentando fazer ultrapassagens em bloco, o que se mostrava uma opção temerária. Eu e Luís largamos na frente, pois em situações de trânsito pesado qualquer um deveria saber que é melhor ultrapassar separadamente, cada um tomando os cuidados necessários para se livrar dos caminhões, em vez de permanecer agrupados e se expôr a riscos crescentes a cada ultrapassagem.<br />
<br />
Rodados 170 Km desde Cuiabá, o Luís parou num posto pois estava sofrendo com o calor. Sinalizei ao grupo para que parassem no mesmo posto, mas optaram por seguir mais 30 Km, pois havia sido combinado parar a 200 Km de Cuiabá. Esse é o tipo de situação em que um planejamento deveria ser tratado como uma base para ação, nunca como uma norma divina, na medida em que parte do grupo seguir fez com que nos perdêssemos. Resultado: levamos cerca de 180 Km e algumas horas para nos reagrupar, com os devidos atrasos provocados por mais uma decisão equivocada.<br />
<br />
Nesse meio tempo, a BMW do Renan sofreu queda da corrente, e na recolocação da mesma o Ruy acabou encostando no escapamento da moto e sofreu uma significativa queimadura no braço. E enquanto isso a BMW do Javier teve novas dificuldades para ligar, e parecia piorar continuamente.<br />
<br />
Quanto estávamos a 50 Km de <strong>Campo Grande</strong>, eu e Roberto notamos que parte do grupo ficou para trás, e acabamos optando primeiro por parar e esperar e depois por voltar. Exceção foram Luís e Alexandre, que estavam mais à frente e seguiram diretamente até Campo Grande.<br />
<br />
Ao retornar, encontramos o grupo parado na beira da estrada, com a moto do Javier absolutamente morta, nem ponte de bateria adiantando mais. Acionando o serviço da BMW, prometeram um guincho para uma hora depois, e eu e Roberto seguimos para Campo Grande em busca de hotel. Ao chegarmos, Luís e Alexandre já tinham escolhido o Novohotel, com a ajuda de um motociclista da cidade, que os auxiliou a bordo da sua enorme Harley.<br />
<br />
Depois de um bom tempo o restante do grupo chegou, sendo que a BMW prometia verificar a moto logo no início da manhã seguinte. Jantamos numa cervejaria próxima do hotel e fomos descansar, nessa que acabaria sendo uma das poucas noites de sono farto da viagem, já que poderíamos dormir até as 08h00 da manhã, na expectativa do que a BMW faria sobre a moto do Javier.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvyLhZSiDS5gVR_N0zGkba2AU9_CYyzTsvOfmRQiejEX5q2Lz2sZAv20pgU2aA9jbK3wwRn8xAQjFnefqe2hRPU5nVEGOgqVkEMLRO4ki4IuAKJiIezMFF9WhstCB8Pb53Zd93V1UN02S4/s1600/chapada+dos+guimaraes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvyLhZSiDS5gVR_N0zGkba2AU9_CYyzTsvOfmRQiejEX5q2Lz2sZAv20pgU2aA9jbK3wwRn8xAQjFnefqe2hRPU5nVEGOgqVkEMLRO4ki4IuAKJiIezMFF9WhstCB8Pb53Zd93V1UN02S4/s1600/chapada+dos+guimaraes.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A belíssima Chapada dos Guimarães, que infelizmente perdemos a oportunidade de conhecer (foto: internet) </td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh81JAg8mQWZ3LRqPkjJlRc60Zz8SKwy4Ozew5SoRYl02_ZI9cKNa9QMcLJ-XsqeHBY3rEeV09sGfMWVTooKbX2aATY8WACAZrpWtkpLhZaOY2OWOA0dQZcQBogErwm8_XYOYm6TAXvS3Nn/s1600/SAM_1047.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh81JAg8mQWZ3LRqPkjJlRc60Zz8SKwy4Ozew5SoRYl02_ZI9cKNa9QMcLJ-XsqeHBY3rEeV09sGfMWVTooKbX2aATY8WACAZrpWtkpLhZaOY2OWOA0dQZcQBogErwm8_XYOYm6TAXvS3Nn/s1600/SAM_1047.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em Mato Grosso, uma infinidade de caminhões povoam as estradas (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0-7ywxWq9B43pWRg-VnsEWh6iS3cFY8efDwfEWaeb54rolbtnJul8a4fPNYnV-ORKVkiaJjsWJTl60pe4gzu3QxwbuYpjHN0C_lQ2Hc51e0-HRs5EN1y6XgNn12-6AnoNMw3NFiNgfdc4/s1600/SAM_1044.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0-7ywxWq9B43pWRg-VnsEWh6iS3cFY8efDwfEWaeb54rolbtnJul8a4fPNYnV-ORKVkiaJjsWJTl60pe4gzu3QxwbuYpjHN0C_lQ2Hc51e0-HRs5EN1y6XgNn12-6AnoNMw3NFiNgfdc4/s1600/SAM_1044.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em Mato Grosso do Sul, algumas raras belas imagens à beira da estrada (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-42122845869187497182011-09-26T23:00:00.001-03:002011-10-17T15:32:11.023-02:00Machu Picchu - Dia 16 - Para mais um dia infernal, água de côcoNo café da manhã em Comodoro, eu e Alexandre fomos fortemente incentivados por diversas pessoas que estavam no hotel a sairmos de Cuiabá pela estrada que passa pela Chapada dos Guimarães, local reconhecido como um dos mais lindos do Brasil. E ainda teríamos o bônus de evitarmos um longo trecho em obras tomado de caminhões, entre Cuiabá e Rondonópolis.<br />
<br />
Deixamos Comodoro bem cedo, para encarar mais um dia de calor infernal na estrada. Depois de algumas horas se tornava quase impossível pilotar, e nesse dia paramos numa barraquinha à beira da estrada, onde conseguimos tomar água de côco bem gelada, o que se mostrou uma excepcional saída para tamanho sofrimento.<br />
<br />
Nesse local conhecemos a filha da dona da barraquinha, a loirinha que pode ser vista na foto abaixo, e que enquanto fotografava as motos logo sentenciou: "gostei mais dessa!", apontando para a TDM900 do Roberto. Como prometido, publico a foto dela, que ficou feliz da vida em ver um grupo tão grande de motos frente ao negócio da mãe.<br />
<br />
As paisagens de Mato Grosso são desoladas, constituídas de retas enormes acompanhadas de áreas desmatadas de ambos os lados, sendo a terra ocupada por atividades de agricultura e pecuária. <br />
<br />
Na chegada a Cuiabá/MT, fomos recebidos pelo companheiro motociclista Célio Furio, que nos auxiliou a encontrar hotel a bordo da sua conservadíssima Honda Varadero. Ao lado do hotel, busquei uma concessionária Honda na tentativa de adquirir nova relação para Hornet, que estava nas últimas, mas sem sucesso: ligaram para diversas concessionárias e oficinas da cidade, e nenhuma delas tinha a relação da moto para pronta-entrega. Imagine o que seria se se tratasse de uma moto rara.<br />
<br />
À noite, jantamos na companhia do Célio Furio e do seu amigo Jorge Abech, que nos acompanharam em várias cervejas, e logo em seguida nos recolhemos ao hotel. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhlxf6_kGPLlmrKVotUHLkcw00-XsxghwOSxNE3UGPN_C50k4Y07cVfFytL_rAuMfCMBAe30J9zmus6QYEupvsZJMdf4WFLRP8B4cLS6OtNv69OGjHJ-skkobA_EYCPJoOVwD6ZdYBwuPh/s1600/SAM_1043.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhlxf6_kGPLlmrKVotUHLkcw00-XsxghwOSxNE3UGPN_C50k4Y07cVfFytL_rAuMfCMBAe30J9zmus6QYEupvsZJMdf4WFLRP8B4cLS6OtNv69OGjHJ-skkobA_EYCPJoOVwD6ZdYBwuPh/s1600/SAM_1043.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Enquanto tomávamos água de côco, a loirinha se apaixonava pela TDM900 do Roberto (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-59863260934944779152011-09-25T23:32:00.001-03:002011-10-17T15:29:49.520-02:00Machu Picchu - Dia 15 - Calor, muito calorComo estou escrevendo posteriormente, agora posso dizer que aqui começou o inferno astral da parte final da viagem. Nesse dia nossa intenção seria dormir em Vilhena, na fronteira de Rondônia com Mato Grosso. Entretanto, considerando os atrasos, optamos por rodar um pouco mais, pernoitando em <strong>Comodoro/MT </strong>(rodando um total de 814 Km pelo GPS).<br />
<br />
Esse dia foi incrivelmente difícil, considerando o infernal calor que encontramos em Rondônia e norte do Mato Grosso, e rodar tamanha quilometragem se traduziu num enorme desafio. Com as retas, que pareciam intermináveis, o sono era insuportável, exceto para quem não sofre com isso, caso quase exclusivo do privilegiado Balão, sendo que o Renan chegou a ter que parar na beira da estrada para tentar acordar, e eu também cheguei a dar leves cochiladas. A cada posto muita água na cabeça e nuca, e paradas cada vez mais frequentes para tentar superar o calor, sono e cansaço.<br />
<br />
Chegamos em Comodoro à noite, sendo que encontramos um festival gospel na praça da cidade, que fez a trilha sonora do nosso jantar (para o bem e para o mal). Tudo o que fizemos foi jantar e ir dormir no hotel, local onde reencontramos o grupo de paulistas que já havíamos visto no hotel em Purto Maldonado e na fronteira da Bolívia com o Brasil. Comodoro é uma cidade bem pequena, mas onde encontramos um hotel decente, que nos propiciou um bom descanso, apesar dos eventuais pernilongos que insistiam em nos atrapalhar.Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-89572456778025691222011-09-24T23:18:00.001-03:002011-10-17T15:27:43.319-02:00Machu Picchu - Dia 14 - Um interessante dia na viagemO trecho de <strong>Rio Branco</strong> a <strong>Porto Velho</strong> (514 Km pelo GPS) foi bastante tranquilo, em muitos casos chegando a ser sonolento. Em determinada etapa da estrada, pegamos um trecho em obras de 10 Km, que felizmente não apresentou maiores dificuldades pelo tempo seco. Mas se estivesse chovendo nesse dia a coisa seria bem diferente, pois tratava-se de um treço de chão batido (nada de cascalho e pedras), e portanto a lama tornaria a experiência bastante penosa.<br />
<br />
Na chegada ao Rio Madeira eu e Ruy fomos detidos em mais uma barreira do exército, que exigiu que mostrássemos grande parte da bagagem. Nada demais, e uma atuação necessária, já que segundo o vendedor de passagens para a balsa, cerca de um mês antes a mesma barreira havia apreendido um caminhão com módicos 30 Kg de cocaína na cabine, o que torna fácil entender as motivações da fiscalização.<br />
<br />
A travessia da balsa foi tranquila, já que havíamos sido informados da possibilidade de enormes filas de caminhões. E nela ficamos sabendo que logo na sequência existia um excelente restaurante na beira da estrada.<br />
<br />
A cerca de 8 Km da balsa encontramos o restaurante <strong>Tempero do Sul</strong>, mantido pelo simpático argentino <strong>Odair Zauza (o Cawboy)</strong>, motociclista participante do motoclube <strong>Viramundo</strong>. Fomos muito bem recebidos, e tivemos o único verdadeiro almoço em todos os dias de viagem (exceto os raros dias em que não rodamos). Essa foi uma parada digna de nota, pois foi um dos últimos eventos interessantes da longa travessia em território brasileiro.<br />
<br />
Na chegada a Porto Velho, a espera num posto enquanto Ruy e Luís encontravam um hotel foi animada pelas pessoas que se agrupavam junto às motos, inclusive por inusitados passos de forró ensaiados pelo Roberto com uma habitante local. <br />
<br />
Após nos instalarmos no hotel, fomos para a casa da <strong>Isabel Castro e família</strong>, prima do Ruy que nos recebeu com excepcional atenção. Noite interessantíssima, regada a muita cerveja e peixes de diversas matizes, completada por uma sobremesa sensacional, e isso tudo numa casa linda, ampla e muito agradável. Nossos mais sinceros agradecimentos Isabel, pois sem dúvida essa foi uma das ocorrências da parte brasileira da viagem que de forma alguma esqueceremos.<br />
<br />
Ao final da noite, descanso para encarar muita estrada, sono e calor no dia seguinte.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4xjjwVR43MvadbqBpfyt-TJrXSNiM0K5oTR7yAfPOHkT4FmFZQC5kS3GAw4El_X7-KsR6uvhHP38lok0bGW-tSbwNy6cnsHrKgC-Rj3Glt3DgIds3Wp6jJuiLhGyyBHaByHq3vaqayiKc/s1600/SAM_1037.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4xjjwVR43MvadbqBpfyt-TJrXSNiM0K5oTR7yAfPOHkT4FmFZQC5kS3GAw4El_X7-KsR6uvhHP38lok0bGW-tSbwNy6cnsHrKgC-Rj3Glt3DgIds3Wp6jJuiLhGyyBHaByHq3vaqayiKc/s1600/SAM_1037.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Travessia na balsa do Rio Madeira, na fronteira de Brasil e Bolívia (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQFBLGUIMV46Td34mQ7VrEuNFkoqbIQwEG_QxUpAGOiD2EJmVSX7YpgjYflohDQP1AjKcAWanAERgtfHuhZHqLh1P7K2ZIuj_cNyBF3h6uAKvLWdY_2l4qqytNhHjwuQDDW8zI_gudbKdC/s1600/SAM_1038.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQFBLGUIMV46Td34mQ7VrEuNFkoqbIQwEG_QxUpAGOiD2EJmVSX7YpgjYflohDQP1AjKcAWanAERgtfHuhZHqLh1P7K2ZIuj_cNyBF3h6uAKvLWdY_2l4qqytNhHjwuQDDW8zI_gudbKdC/s1600/SAM_1038.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Um almoço excepcional, pouco além do Rio Madeira, em Rondônia (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHxeFzNfsw1JySkaTtL6jh60GgvjCR-RWczeMhi8cMvsZ5pvlRuG7oSKj3x2ZWrtf4cAWdaubPMkUx7bLL9pQhj9tkfxBwWA-ZmF1Tsp-PTWkLjA4Lz5Kgm_93tLg8S_j9yVtaQOWsvuss/s1600/SAM_1041.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHxeFzNfsw1JySkaTtL6jh60GgvjCR-RWczeMhi8cMvsZ5pvlRuG7oSKj3x2ZWrtf4cAWdaubPMkUx7bLL9pQhj9tkfxBwWA-ZmF1Tsp-PTWkLjA4Lz5Kgm_93tLg8S_j9yVtaQOWsvuss/s1600/SAM_1041.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Javier mostra a jaqueta do amigo Odair Zauza, dono do restaurante Tempero do Sul (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-1724495272960047312011-09-23T23:14:00.002-03:002011-10-17T15:19:44.601-02:00Machu Picchu - Dia 13 - Estamos de volta ao BrasilHoje saímos de manhã de <strong>Puerto Maldonado</strong>, ainda no Peru, já que ontem não foi possível chegar a Rio Branco (no Acre) conforme programado, devido a um furo no pneu da BMW do Renan. Além da moto do Balão estar com o "guidão preso", o que hoje o Ruy identificou como tendo soltado dois parafusos que fixavam o painel da V-Strom, e um deles caiu e ficou preso junto à mesa chegando a riscá-la. <br />
<br />
Felizmente, com o furo no pneu do Renan fomos obrigados a ficar em Puerto Maldonado, o que fez com que o Balão não rodasse mais, pois a história desses parafusos soltos poderia ter consequências perigosas. Com a recolocação e reaperto dos mesmos, tudo ficou bem com a V-Strom.<br />
<br />
Puerto Maldonado é uma cidade muito quente, e saímos de lá sofrendo com isso. Só conseguimos cobrir os mais de 200 Km até <strong>Iñapari </strong>em quase de três horas de muito suor e uma quantidade inacreditável de quebra molas (em lugares onde havia só 2 ou 3 casas chegamos a ver 4 a 6 quebra molas, e nenhum pequeno). E ao chegar à aduana brasileira perto das 13h00, fomos surpreendidos com uma aviso na aduana brasileira: <strong>"fechado das 12h00 às 14h00 para almoço"</strong>! <br />
<br />
Isso é incrível, pois se trata de uma zona de fronteira numa região marcada pelo tráfico de drogas e armas, e a aduana brasileira estava às moscas. Depois de alguma discussão, concluímos que não havia porque ficar esperando os funcionários voltarem do almoço, afinal estávamos voltando ao nosso país e não se esperava qualquer carimbo no nosso passaporte. Portanto se não havia interesse da Polícia Federal e da Receita Federal em fiscalizar nosso retorno, também não havia razão para perdemos uma hora do nosso tempo esperando pacientemente pelos funcionários.<br />
<br />
Então seguimos direto para Rio Branco e tomamos chuva, muita chuva. Nesta região o esquema de chuvas é curioso, pois a chuva vem repentinamente, variando de uma garoa fina a uma chuva muito forte, venta muito, e depois de alguns minutos a chuva termina, e volta o calor de sempre. No fim, tomamos meia dúzia de chuvas, e chegamos no hotel um tanto molhados, pois lá pelas tantas você perde a paciência de colocar/tirar/recolocar a capa de chuva.<br />
<br />
À noite jantamos um belo peixe (em várias formas) no restaurante Inácio's, regado a cerveja. E mais uma vez cama, pois amanhã seguimos para Porto Velho, em Rondônia. Considerando os eventos recentes, estamos exatamente um dia atrasados em relação à programação original, e com isso prevemos chegar a Porto Alegre não mais no dia 28, e sim no dia 29.<br />
<br />
Esses são problemas de altas quilometragens em estradas que não conhecemos, e quando ocorrem problemas como pneus furados, retentores de bengala estourando, chuva em excesso, tudo vai se acumulando na forma de perda de tempo, e acabamos tendo que optar por reduzir a quilometragem diária em razão de manter a segurança. No total, hoje rodamos 560 Km (pelo GPS).Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-89499306581494244142011-09-23T22:36:00.004-03:002011-10-17T15:24:48.551-02:00Machu Picchu - Dia 12 - A bela Rodovia InteroceânicaHoje saímos cedo de Cusco, depois de chegarmos tarde na noite anterior do passeio a Machu Picchu. Cusco é uma cidade muito grande, e a saída foi um tanto complicada, com pista molhada e motoristas malucos que não dão muita bola para os outros motoristas, e usam a buzina o tempo todo. Não é um trânsito tão louco quanto o de La Paz, mas nem por isso é muito melhor.<br />
<br />
Após rodar uns 50 Km, entramos na <strong>Rodovia Interoceânica</strong> e logo vimos porque tanto falam dessa estrada: ela é mesmo um desbunde! Já nos primeiros quilômetros, muitas subidas e curvas em cotovelo que só podem ser feitas a uns 30 Km/h, até porque na lateral da pista em vez de acostamento o que existe é uma valeta de cerca de meio metro de profundidade. Portanto, se você sair da estrada de moto, carro ou mesmo caminhão, não será surpresa se capotar.<br />
<br />
E assim fomos subindo e subindo, até chegar ao ápice de cerca de 4.600 metros de altitude, ponto onde vimos montanhas nevadas, um frio próximo de zero grau, tomamos uns poucos flocos de neve e tiramos muitas fotos. No conjunto, esse trecho inicial da estrada é de uma beleza deslumbrante.<br />
<br />
Em seguida, começamos a descer uma estrada semelhante à nossa Serra do Rio do Rastro, só que bem mais longa, com gelo na pista totalmente escorregadia, resultando em muito tempo perdido em nome de manter a segurança.<br />
<br />
Mais uma vez tivemos que recorrer à gasolina oferecida em galões pelo morador de uma cidadezinha, pois nessa parte do Peru não existem tantos postos funcionando como seria necessário. Enquanto abastecíamos, um garotinho de uns 2 anos sentou em frente ao Luís no cordão da calçada nos olhando como se fôssemos extraterrestres. Com a permissão da mãe que observava do outro lado da rua, lhe demos algumas guloseimas como bolachas e chocolates, mas foi quando lhe apresentei algumas batatinhas Pringles que o garotinho ficou completamente maluco. Seus olhinhos brilhavam, e parecia que nunca na vida ele tinha comido algo tão maravilhoso, descobrindo desde cedo que pode não ser saudável, mas que é muito gostoso, isso é!<br />
<br />
Depois de neve, frio e algum gelo derretido na pista, começamos a descer rapdiamente, em meio a uma vegetação com características da amazônia peruana, quando fomos obrigados a parar para tirar as roupas de frio, pois estávamos quase passando mal pelo calor que se mostrava insuportável. Nesse momento, vimos em quem algumas dezenas de quilômetros a altitude tinha caído de 4.600 para apenas 800 metros, o que explicava a forte diferença de temperatura.<br />
<br />
Daí para frente seguimos com muito calor rumo a <strong>Puerto Maldonado</strong>, numa estrada em perfeitas condições, e coberta por um número enorme de pontes. Curiosamente, a Rodovia Interoceânica é totalmente nova no lado peruano, enquanto no lado do Brasil é emendada com estradas que já existiam, não necessáriamente em perfeitas condições.<br />
<br />
Já anoitecendo chegamos a Puerto Maldonado, decididos a chegar ao território brasileiro. Só que o Renan avisou que estava com o pneu traseiro furado, e usou o reparador para tentar sanar o problema. Pneu tratado, fomos para a estrada rumo a Iñapari, mas após apenas 15 Km o pneu da BMW arriou de novo. Após verificá-lo ele encontrou um prego atravessando o pneu, retirou-o e aplicou novo reparador e seguimos mais alguns Km. Quanto estávamos a 30 Km de Puerto Maldonado, novamente o pneu esvaziou.<br />
<br />
Acabou que encontramos uma borracharia bem perto (precaríssima, e onde o pessoal falava um dialeto que nem o Javier conseguia entender), que providenciou o conserto do pneu, cuja câmara apresentava um enorme rasgo. Enquanto isso, dois integrantes voltaram a Puerto Maldonado para encontrar hotel, e passamos a noite por lá mesmo em meio a um calor infernal. Tudo o que deu tempo foi de comer uma pizza e tomar algumas cervejas, antes de cair na cama para acordar cedo e seguir viagem.<br />
<br />
Com tudo isso as falhas de um planejamento excessivamente otimista vão se acentuando, pois num dia em que deveríamos rodar mais de 1.000 Km, tudo o que conseguimos rodar foram 548 Km (pelo GPS), numa clara demonstração de que planilhas não são tão eficazes em "dobrar" a realidade.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjljYtzSPkOoA_94fnfl8pnjcXGzc11p3iGjW06vv581k1EFQyCpkiGCq0YGYLd_WLARMVnxAQhb4E3NZ_h3wBkewaIsiawkVoIbcn30AJAedVr9f1ePkdZjO1FUq-nSCOaM4qEJhmqYAjP/s1600/SAM_1024.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjljYtzSPkOoA_94fnfl8pnjcXGzc11p3iGjW06vv581k1EFQyCpkiGCq0YGYLd_WLARMVnxAQhb4E3NZ_h3wBkewaIsiawkVoIbcn30AJAedVr9f1ePkdZjO1FUq-nSCOaM4qEJhmqYAjP/s1600/SAM_1024.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">No ponto mais alto da Rodovia Interoceânica, montanhas e neve (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlFeJzEfhC6qr5hxtE8sPfUsSjJXrA8DNgCu7cuLDK57XAjm9Edevrh-XvIDHlCrt6U9t58yh5Dy84Njldh_J3WfZKbFUGfL0W48LajK9WA3DBAIlDlUtS77mJcXLUM0uW-IMcW5o3cYdy/s1600/SAM_1026.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlFeJzEfhC6qr5hxtE8sPfUsSjJXrA8DNgCu7cuLDK57XAjm9Edevrh-XvIDHlCrt6U9t58yh5Dy84Njldh_J3WfZKbFUGfL0W48LajK9WA3DBAIlDlUtS77mJcXLUM0uW-IMcW5o3cYdy/s1600/SAM_1026.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Quanto as crianças brincam no paraíso (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdOnfALyKyp9h6irskqtzoG-mwRWsKg_SPG8P2TdaVMEUVhUmCrBHGB2q3wHYCP48YtvhqSwgTAi7SWkQo07jaMAmsty5dtRHpNf_va2IHuwc4xjXPumHoAvxSbM9__lWaZlwEXvnHFwQM/s1600/SAM_1030.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdOnfALyKyp9h6irskqtzoG-mwRWsKg_SPG8P2TdaVMEUVhUmCrBHGB2q3wHYCP48YtvhqSwgTAi7SWkQo07jaMAmsty5dtRHpNf_va2IHuwc4xjXPumHoAvxSbM9__lWaZlwEXvnHFwQM/s1600/SAM_1030.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Por vento ou vandalismo, nem a placa da rodovia ficou inteira (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-86051517015393941622011-09-23T15:07:00.002-03:002011-10-17T15:04:29.751-02:00Machu Picchu - Dia 11 - A Cidade Perdida, um lugar inesquecívelDia de acordar cedo, para estar a postos às 04h40 em frente ao hotel, onde a van nos esperaria para o primeiro trecho da viagem até <strong>Ollantaytambo</strong>, a cerca de 60 Km de distância, onde tomaríamos o trem para Águas Calientes. Esse trecho da viagem é feito por estradas em boas condições, e vários companheiros aproveitaram para dormir uma boa parte do caminho, apesar do motorista insistir em passar rápido demais sobre alguns quebra-molas.<br />
<br />
Em Ollantaytambo tomamos o confortável trem que faz o trajeto até Águas Calientes em cerca de uma hora e meia, juntamente com os três motociclistas de Uruguaina/RS que encontramos no dia anterior. A viagem é tranquila e bonita, com grande parte do trecho tendo um rio acompanhando a ferrovia, e nas encostas das montanhas já se pode ver algumas ruínas que prenunciam o que veremos mais tarde.<br />
<br />
<strong>Águas Calientes</strong> é basicamente uma base de operações para acessar Machu Picchu, tomada de vans que fazem o transporte contínuo dos turistas até o santuário. Existe um hotel na cidade, onde alguns preferem pernoitar, o que permite ver o nascer do sol em Machu Picchu, que dizem ser uma experiência bastante interessante. A cidade tem um forte comércio voltado aos turistas, ainda que a grande quantidade de lojas não se reflita em variedade de produtos, já que praticamente em todas as lojas se encontram os mesmos produtos, num contexto de mínima diferenciação. Os preços são altos para o padrão peruano (baratos para brasileiros), mas a qualquer pechincha os vendedores já saem fazendo abatimentos de 30% ou mais.<br />
<br />
Depois de encontrarmos o guia na estação, tomamos a van que faria o curto trajeto ao alto da montanha, uma estradinha de terra não totalmente destituída de emoção. As vans andam rápido, e em alguns momentos param para dar passagem a quem vem no sentido contrário, pois em muitos trechos só passa um veículo por vez. Tudo parece funcionar bem nessa subida de pouco mais de 10 minutos, mas vimos algumas vans com parabrisas quebrados, o que mostra que às vezes algo dá errado. A estradinha é bonita, serpenteando a montanha, e na fase final já somos brindados com a primeira vista de Machu Picchu, da parte mais baixa das encostas, mostrando apenas uma pequena parte das construções.<br />
<br />
No alto da montanha encontramos a jovem guia peruana, que pode ser vista nas fotos, que cobria o corpo todo e usava um enorme guarda sol, segundo ela para evitar os riscos da exposição continuada a excessos de protetor solar. Aliás, boné, protetor solar e repelente para mosquitos são itens indispensáveis para essa visita, e até mesmo uma capa de chuva, se bem que nós tivemos sorte de pegar um dia de tempo bom e sem sol em excesso. E o fato de visitarmos o local fora da alta temporada foi positivo, já que a guia confirmou que estavam no local apenas cerca de 40% do normal de visitantes em alta temporada, o que para nós se traduziu num dia tranquilo e sem atropelos.<br />
<br />
O acesso ao parque é organizado, sendo necessário apresentar o ingresso juntamente com o passaporte para passar o ponto de controle. E acompanhados pela atenciosa guia peruana, começamos a visita que seria o ponto alto dessa viagem. Aliás a guia era tão prestativa que quase parecia não se incomodar com o excesso de pedidos para <em>as mesmas fotos</em> serem tiradas com 4 ou 5 câmeras diferentes, o que para mim se constitui numa situação repetitiva e desnecessária.<br />
<br />
<strong>Machu Picchu</strong> é um local diferenciado, e que <em>"toca"</em> as pessoas de maneiras diferentes. Existem os místicos, que visitam o local repetidamente, em sucessivos atos de contemplação e meditação. Existem os mais ligados ao contexto histórico e cultural da cidade, para quem conhecer um pouco mais dessa cidade tão fascinante é uma experiência única e inesquecível. E existem ainda os típicos turistas, para quem o que importa são as muitas fotos simplesmente para mostrar, pouco ligando para os aspectos mais profundos do que essa cidade significa, inclusive se vendo cenas curiosas como uma mesma pessoa tirando <em>a mesma foto</em> trocando 4 ou 5 camisetas diferentes, numa situação bem engraçada.<br />
<br />
Um exemplo emblemático desse último grupo foi uma frase que ouvi no local: <em>"ah, fulano... mas se não fosse a guia para explicar, realmente isto aqui não passaria de um monte de pedras"</em>. Por aí se vê que o fascínio por Machu Picchu muitas vezes está menos na cidade, e mais no interior (ou, no caso, no vazio interior) das pessoas que visitam.<br />
<br />
Independente das motivações de cada pessoa, o que sem dúvida se pode dizer é que Machu Picchu é uma cidade incrível, de profundo significado cultural e histórico, e um local que sem dúvida qualquer pessoa deveria visitar ao menos uma vez na vida. As construções são fabulosas, as hipóteses sobre o próposito da existência da cidade são instigantes, e o fato de se saber que seus construtores gastaram tanto tempo e esforço para construir tal obra e pouco desfrutaram dela é intrigante.<br />
<br />
Para mim é especialmente interessante tentar imaginar a vida das pessoas que habitavam a cidade no seu tempo, constatar sua engenhosidade aplicada às construções, seu brilhantismo ao tratar questões cruciais como o aproveitamento da água. Tentar entender a lógica da cidade, enxergar a atividade no seu dia-a-dia, imaginar o modo de vida de quem tinha o privilégio de habitar o local. Se bem que obviamente o privilégio de desfrutar era reservado a poucos, pois o trabalho era árduo, e quando a cidade foi desocupada muito ainda faltava fazer. Tanto isso é verdade que os peruanos consideram a cidade eternamente <em>"em construção"</em>.<br />
<br />
Curioso também é o enorme desafio peruano de equilibrar a significativa fonte de recursos financeiros em que Machu Picchu foi se constituíndo nas últimas décadas, com a inevitável necessidade de preservar esse incrível patrimônio da humanidade. Pois o fato das pessoas poderem andar livremente na quase totalidade do território sem dúvida deixa marcas, inclusive garrafas de Gatorade abandonadas junto às ruínas pelos visitantes mais mal educados. O desgaste é inevitável, e a limitação do número de visitantes e o controle mais rígido dos pontos de visitação fatalmente terão que ser impostos com o passar do tempo, tanto que isso já é uma discussão bastante presente.<br />
<br />
Não me estenderei sobre Machu Picchu, por não ter as necessárias credenciais de historiador ou geólogo, e portanto não sendo capacitado a análises mais profundas. Creio que uma boa pesquisa no Google possa trazer várias informações relevantes para quem quiser se aprofundar sobre o tema. Do ponto de vista pessoal, posso dizer que a cidade é apaixonante, principalmente para o visitante que tentar se colocar no lugar das pessoas que lá viveram, em vez de tão somente se preocupar em tirar o maior número de fotos para poder mostrar no retorno, sem saber muito bem porque esteve lá. <br />
<br />
A se lamentar, algumas dificuldades de mais ampla mobilidade, o que nesse lugar faz muita diferença, pois conhecer em profundidade Machu Picchu cansa. A cidade é grande, as enormes escadas são desafiadoras e depois de algumas horas você se sente esgotado. Tanto isso é verdade, que no começo da tarde alguns companheiros se entregaram ao verde gramado, tirando uma soneca no alto da montanha, o que sem dúvida se mostrou uma boa ideia.<br />
<br />
No decorrer da tarde descemos para Águas Calientes, onde alguns se dedicaram a compras nas lojas, enquanto outros foram tomar um banho nas piscinas da cidade, opção essa que declinei pois envolvia caminhar ainda mais, e minhas condições físicas ainda não eram as melhores devido ao tombo sofrido.<br />
<br />
Ao cair da noite tomamos o trem de volta a Ollantaytambo, e de lá novamente a van que nos deixou na porta do hotel em Cusco. Todos cansados, muitos aproveitaram para dormir tanto no trem quanto na van, se bem que para alguns o desafio do trem foi bem maior, caso do Renan que levou o azar de ter um parceiro de banco americano vestido com muitas roupas, mas que parecia ter pouca afinidade com banhos, o que tornava a vizinhança algo próximo de irrespirável. Pequenas dificuldades dessas aventuras, mas a cara do Renan e das duas mulheres em frente a ele mostravam que a coisa estava preta.<br />
<br />
Novamente em Cusco, o jeito foi conseguir um jantar rápido e cair na cama, pois logo na manhã seguinte o rallye recomeçaria, agora para a sua fase fisicamente mais desafiante, e como veremos desinteressante na parte posterior a Porto Velho.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbWZBs4IQiPMd3EEZXQA3PIKXmFK12nloAB69PoZGZH8XHAeU4zyzKAJJ0GfmbN4tQEGV0vw7esca74-sI5HwMWtJKmcpG9AsmgPojHW5ATO8M7j_b6WY1T6u7R_NoIG01ptvIkpTJPUNA/s1600/SAM_1010.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbWZBs4IQiPMd3EEZXQA3PIKXmFK12nloAB69PoZGZH8XHAeU4zyzKAJJ0GfmbN4tQEGV0vw7esca74-sI5HwMWtJKmcpG9AsmgPojHW5ATO8M7j_b6WY1T6u7R_NoIG01ptvIkpTJPUNA/s1600/SAM_1010.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Águas Calientes, a porta de entrada para o santuário de Machu Picchu (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRAkDqvo2I4Pors2oq3xTF-pOh6Q59s0JOhR72N6IhzTgiyw2FkpGA80mCosRv-RdAVKc2kLp8_e3Dip7D2uQv9A8ac2Lf-wNDdpSJYNr3SabY7at4QJ091mbAgmVH8JzRC9M0oxVwz6WQ/s1600/SAM_0937.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRAkDqvo2I4Pors2oq3xTF-pOh6Q59s0JOhR72N6IhzTgiyw2FkpGA80mCosRv-RdAVKc2kLp8_e3Dip7D2uQv9A8ac2Lf-wNDdpSJYNr3SabY7at4QJ091mbAgmVH8JzRC9M0oxVwz6WQ/s1600/SAM_0937.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Renan e Luís no trem, em meio à ansiedade de chegar à Cidade Perdida (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin4jUKCHfcm7gSwaBBnUxHeKQPGp32ghS3ZPWZRJDlI13P0NI0AZHEZsJpuQSeKUJdemPGmNYZ0XrylurA3UeIIglWW1nm0iGXau-VXkn3fsb1b9p694jaqHbGEqiSSeNYW5EGoVhtkhM4/s1600/SAM_0938.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin4jUKCHfcm7gSwaBBnUxHeKQPGp32ghS3ZPWZRJDlI13P0NI0AZHEZsJpuQSeKUJdemPGmNYZ0XrylurA3UeIIglWW1nm0iGXau-VXkn3fsb1b9p694jaqHbGEqiSSeNYW5EGoVhtkhM4/s1600/SAM_0938.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A viagem de trem é curta, mas passa por lugares deslumbrantes (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHiRswx6S2ysegug8PwoQpUvy5_k0-jBE3rmOzveuAHUPCWxI27M9lqX_14rhO0xHHAUS07MtgamgBr25bdOZIlJE3v-iD-iIUNDSTXK54oQCnM8nc_qvnE6pz2YGvnGIge9m0xfuQ7_4u/s1600/SAM_0939.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHiRswx6S2ysegug8PwoQpUvy5_k0-jBE3rmOzveuAHUPCWxI27M9lqX_14rhO0xHHAUS07MtgamgBr25bdOZIlJE3v-iD-iIUNDSTXK54oQCnM8nc_qvnE6pz2YGvnGIge9m0xfuQ7_4u/s1600/SAM_0939.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Roberto e Renan, à espera do lanche oferecido pelo serviço do trem (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2zrACRhBgZ1Cf826kVwugpGDCws3FjuQe_LPbJvwrAqnLyQ-JCtQZJtZW60O1ZGLuC2o-dRPZNMzcD95X8-LIMhSij0-wqM9lOPX7HKGVn0WA4mM9DWs78wLjZ92MTn0d3l1FVII_2l0n/s1600/SAM_0946.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2zrACRhBgZ1Cf826kVwugpGDCws3FjuQe_LPbJvwrAqnLyQ-JCtQZJtZW60O1ZGLuC2o-dRPZNMzcD95X8-LIMhSij0-wqM9lOPX7HKGVn0WA4mM9DWs78wLjZ92MTn0d3l1FVII_2l0n/s1600/SAM_0946.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Esse bonito rio acompanha grande parte do trajeto do trem (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO7T-uDnDlLDmEg7RmuQS3Zz9IUWzdvPtZKiRysxbFRdZykjp1PbweqrHMThyi-expUFnxFgY5oFhSvF8nZOZFwWnWBd0gT3c7U9HVPbD6sxhtZ-Pg13kiTZqTvIt1VkGfhDLiOCApAFqb/s1600/SAM_0951.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO7T-uDnDlLDmEg7RmuQS3Zz9IUWzdvPtZKiRysxbFRdZykjp1PbweqrHMThyi-expUFnxFgY5oFhSvF8nZOZFwWnWBd0gT3c7U9HVPbD6sxhtZ-Pg13kiTZqTvIt1VkGfhDLiOCApAFqb/s1600/SAM_0951.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A primeira vista, dentre os muitos ângulos de Machu Picchu (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3K39OGt2sj54_flqbaaU9b9PbkJNMMJBsBM2DxUaQ7H4qxU9JjtWRtI5IBpyfJhKczJFk-XPWMUJ6FRbvI2XBfCZ390ZLNfycm6geoglX7z31yasnPaLxWyaXgLwPl6BJ2MmjGwFjnRe3/s1600/Grupo.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3K39OGt2sj54_flqbaaU9b9PbkJNMMJBsBM2DxUaQ7H4qxU9JjtWRtI5IBpyfJhKczJFk-XPWMUJ6FRbvI2XBfCZ390ZLNfycm6geoglX7z31yasnPaLxWyaXgLwPl6BJ2MmjGwFjnRe3/s1600/Grupo.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O grupo na chegada a Machu Picchu (foto: guia peruana)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqpE6EdoqGH2OJ0IEq3lWkn0lLSgMCQISTmv5-HflxUgpUFkcmkM3jlX9Sm0_Y9Qo3IiPGk67InSy5zIudr54ATQvflPKaVidoOLWK6ot4lebpALYuvat0HgbQFd4B2zpZ0kYfFGvBpkBY/s1600/SAM_0954.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqpE6EdoqGH2OJ0IEq3lWkn0lLSgMCQISTmv5-HflxUgpUFkcmkM3jlX9Sm0_Y9Qo3IiPGk67InSy5zIudr54ATQvflPKaVidoOLWK6ot4lebpALYuvat0HgbQFd4B2zpZ0kYfFGvBpkBY/s1600/SAM_0954.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O caminho é íngreme, mas vale a pena a cada momento (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHK0IjGDIG9uZYdHwrQahbZOgXYWm6wTEjY04mUryQkHtrNpDRanUrCDdSk3QsOZnMIFbWQwtyb9AT1SIJhGVQM8VY3MHvmy4ev_jIfWn9nLftxW3MqvLGDRzLnrqYRUG1EhU8zXuJIihu/s1600/SAM_0955.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHK0IjGDIG9uZYdHwrQahbZOgXYWm6wTEjY04mUryQkHtrNpDRanUrCDdSk3QsOZnMIFbWQwtyb9AT1SIJhGVQM8VY3MHvmy4ev_jIfWn9nLftxW3MqvLGDRzLnrqYRUG1EhU8zXuJIihu/s1600/SAM_0955.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A guia peruana se esforça entre explicações e muitas fotos (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAbAaoorKVAzo3xSdVswEpusCJiLTLruc_QZYxrOyII4LKOR5rf5DsfNwE5zXDVG7KI4zZjpABKrnFSJksQoB9SdNIjVGe45YA0mBljfhtTmLdWecwdfffdC7pZDJ900H8j5lpzJZPzkMv/s1600/SAM_0956.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAbAaoorKVAzo3xSdVswEpusCJiLTLruc_QZYxrOyII4LKOR5rf5DsfNwE5zXDVG7KI4zZjpABKrnFSJksQoB9SdNIjVGe45YA0mBljfhtTmLdWecwdfffdC7pZDJ900H8j5lpzJZPzkMv/s1600/SAM_0956.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Que tal escalar a montanha ao fundo? Muitos se dispõe a encarar o desafio (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzBxENL3zTVZStsk0sLkvavuo5AuozWopINOsdeFkC7WhFimQOuLvQZifQ9hgIbCCtVE3XttNi_2c0tcO0YHHtzBWwKFk1lJfv8mo50TK89nGdJyLsDy5bGi-_A03ZCxWgKDeFxGHGEPZu/s1600/SAM_0957.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzBxENL3zTVZStsk0sLkvavuo5AuozWopINOsdeFkC7WhFimQOuLvQZifQ9hgIbCCtVE3XttNi_2c0tcO0YHHtzBWwKFk1lJfv8mo50TK89nGdJyLsDy5bGi-_A03ZCxWgKDeFxGHGEPZu/s1600/SAM_0957.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A cidade atrái turistas do mundo todo, sendo o chamariz do Peru para o mundo (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2KrggABblX5B0Z1JprI-KIzZRkPrqrt8R_dZIcX7ib6a0Km8Gf7eA_9n6rWSeDvYdrxCE7DIibsU3OgqrTEPQrPerZ2ayhEWlTTb6Ncg83y7lMDCLZlybT7A9zVdoSuofJ3qVB9aze8iy/s1600/SAM_0959.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2KrggABblX5B0Z1JprI-KIzZRkPrqrt8R_dZIcX7ib6a0Km8Gf7eA_9n6rWSeDvYdrxCE7DIibsU3OgqrTEPQrPerZ2ayhEWlTTb6Ncg83y7lMDCLZlybT7A9zVdoSuofJ3qVB9aze8iy/s1600/SAM_0959.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Os verdes gramados convidam a sentar e contemplar (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8qpL5Bh0D_7lycUADaEtr9XFaQoTIAc_d39ozimpMG7JTdiOADXjq7xiLlx4gZ0tvf_vUDRmHkTFkIBu4Ca-NlH0ywS1bnDc7NWer0IrNht8UFn3syLHzNAJVqwSuAurvwU3-gFjZLeDn/s1600/SAM_0963.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8qpL5Bh0D_7lycUADaEtr9XFaQoTIAc_d39ozimpMG7JTdiOADXjq7xiLlx4gZ0tvf_vUDRmHkTFkIBu4Ca-NlH0ywS1bnDc7NWer0IrNht8UFn3syLHzNAJVqwSuAurvwU3-gFjZLeDn/s1600/SAM_0963.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Uma grande quantidade de guias acompanham os visitantes, em muitas línguas (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE3d53gNdi_TzfjyU04LZnkv9RHXGWDi4k6uMNSlJfJxCVpdvZjtkvM8lGK1T7WRquLlZiOAoNUc6NewoT24XhbvYEoFglwkbJVUaqYX0w7mqtMt9cseurlnH20Oj3r2ptmxVs2NFL_RCe/s1600/SAM_0966.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE3d53gNdi_TzfjyU04LZnkv9RHXGWDi4k6uMNSlJfJxCVpdvZjtkvM8lGK1T7WRquLlZiOAoNUc6NewoT24XhbvYEoFglwkbJVUaqYX0w7mqtMt9cseurlnH20Oj3r2ptmxVs2NFL_RCe/s1600/SAM_0966.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em alguns locais, a proximidade das encostas chega a assustar (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw2n69CPb4W5nURZaU5GwrEmXT7gZ4cD0ejvN8z-19SSlSrGPzbt7rNUqfraZkCLbC8eNq_AP4YeMT601wthLCiLL0g5DcUXtoiRwLx4M8VnyRGakANb3YlUReyEJZpHVv08Tjv5DoFvmT/s1600/SAM_0968.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw2n69CPb4W5nURZaU5GwrEmXT7gZ4cD0ejvN8z-19SSlSrGPzbt7rNUqfraZkCLbC8eNq_AP4YeMT601wthLCiLL0g5DcUXtoiRwLx4M8VnyRGakANb3YlUReyEJZpHVv08Tjv5DoFvmT/s1600/SAM_0968.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Espíritos de porco são universais: veja a garrafa de Gatorade abandonada. Inacreditável! (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVYHVTpCPCXv09BVX9ywNjJq5Q8h6zEV2IXiehMeCzVCKZSUgGXAFFa2jugamioQSV-f0tpUgNLa7ucwQ0SFYHF3KExH4UXlds8UpdH4ZEEVwm3TjmSVONCuIB55R1AKmdbvff0bZZEXUN/s1600/SAM_0969.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVYHVTpCPCXv09BVX9ywNjJq5Q8h6zEV2IXiehMeCzVCKZSUgGXAFFa2jugamioQSV-f0tpUgNLa7ucwQ0SFYHF3KExH4UXlds8UpdH4ZEEVwm3TjmSVONCuIB55R1AKmdbvff0bZZEXUN/s1600/SAM_0969.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Nessa área de criação dedidada aos animais, muito verde (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmlR_Yh_3p1IZUIyzr2vR_i-PMCpOrUprBXY1Ax7BP_vAM8OuplLG2sYpeottciAY3C5tHo81ryTYK62iRpswRUgOTkH_UOp4RluIPBEGlPJT21nLuSxqy5KVS4mFfogcAxmvKnHh21N29/s1600/SAM_0970.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmlR_Yh_3p1IZUIyzr2vR_i-PMCpOrUprBXY1Ax7BP_vAM8OuplLG2sYpeottciAY3C5tHo81ryTYK62iRpswRUgOTkH_UOp4RluIPBEGlPJT21nLuSxqy5KVS4mFfogcAxmvKnHh21N29/s1600/SAM_0970.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">As lhamas são uma atração à parte para os turistas (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicPxPU99c6s2D5N4dtvFQ5rAAnVceaySGgPEwTtItw9CW8w7NWIbqBJ0zh1suhUH65VQXDkg-ex1P5d6SN4r0eVCLX0q7poKEZPUpD60MdX10g2aWsZ-7U35hyT4es-6Q68iesjCTfitDY/s1600/SAM_0973.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicPxPU99c6s2D5N4dtvFQ5rAAnVceaySGgPEwTtItw9CW8w7NWIbqBJ0zh1suhUH65VQXDkg-ex1P5d6SN4r0eVCLX0q7poKEZPUpD60MdX10g2aWsZ-7U35hyT4es-6Q68iesjCTfitDY/s1600/SAM_0973.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">As áreas construídas e de obtenção de matéria-prima mesclam-se no alto da montanha (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQHx5Mz2vslPSMAL8m_mFkbOY6LrlX02urbfepbCNFjxZIfuUbteiJisizmHuHJmJcMHcP5xxKCBl-YrdWCXw0gRs49XabGzguwpJEPjiBnmc7h687mtqyBiH07KIm1De8rx9pyoVL-dL7/s1600/SAM_0975.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQHx5Mz2vslPSMAL8m_mFkbOY6LrlX02urbfepbCNFjxZIfuUbteiJisizmHuHJmJcMHcP5xxKCBl-YrdWCXw0gRs49XabGzguwpJEPjiBnmc7h687mtqyBiH07KIm1De8rx9pyoVL-dL7/s1600/SAM_0975.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Tantas pedras têm que sair de algum lugar, e o alto da montanha é ótima fonte (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsOySMCs4wfWgTLFZ3Zpag9D1JCJXeuFHGReb6Utho8bt1QNGjfSx_GicSm8lF-lkJ_UOoIanbpA3YfpPBICfsjQZVzZnfA0Pi-Nn8aB1xg-e_nH-4LfDKzoVvMSWA_zBZUsZu358wSyEq/s1600/SAM_0977.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsOySMCs4wfWgTLFZ3Zpag9D1JCJXeuFHGReb6Utho8bt1QNGjfSx_GicSm8lF-lkJ_UOoIanbpA3YfpPBICfsjQZVzZnfA0Pi-Nn8aB1xg-e_nH-4LfDKzoVvMSWA_zBZUsZu358wSyEq/s1600/SAM_0977.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A cada olhar, um ângulo diferente dessa bela cidade (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgftbdvkt0VycS0IGHUyTuU8Zpx59Q8YBRInpN5xdH4nHyJ_ZyX5KO8BCNt0OS4Usqz92mqaa_NS1Fx1kQoLODKac8DvpL82kQmuqYMKm4q7r3PtTwqYn0XqYwhwIW5UlrMBU4TmUqi5VuQ/s1600/SAM_0978.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgftbdvkt0VycS0IGHUyTuU8Zpx59Q8YBRInpN5xdH4nHyJ_ZyX5KO8BCNt0OS4Usqz92mqaa_NS1Fx1kQoLODKac8DvpL82kQmuqYMKm4q7r3PtTwqYn0XqYwhwIW5UlrMBU4TmUqi5VuQ/s1600/SAM_0978.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Cortar e polir pedras enormes era uma obra de engenharia que se traduzia em arte (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLnOAxRjX2eYyBMW6a6AVRzNL5ilNIU9k6TEm26IY2CsaPsZdDoshxVySIMvs3xeHICcbDPPv3ebe1jnfG7AF-XZBGfTNY_5lmufOIRWksyqjHGQ9_E7m7HBOhOf7m0A1CCYRiW66TsYp7/s1600/SAM_0979.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLnOAxRjX2eYyBMW6a6AVRzNL5ilNIU9k6TEm26IY2CsaPsZdDoshxVySIMvs3xeHICcbDPPv3ebe1jnfG7AF-XZBGfTNY_5lmufOIRWksyqjHGQ9_E7m7HBOhOf7m0A1CCYRiW66TsYp7/s1600/SAM_0979.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Todos acabem precisando descansar, pois o esforço é grande (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirFM1LroI5q3t8OnBal7LB7GZBjT5ZP_I9oXsX57NDxivNoWy4ejX4WSktJAMss8VZZHglDQahCIXZzN9RVnwQo4_mI9lATrGuASRaPhbyp1R1jluTUKLN80BGXf-6gIPOFEXNq-9C0m3m/s1600/SAM_0990.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirFM1LroI5q3t8OnBal7LB7GZBjT5ZP_I9oXsX57NDxivNoWy4ejX4WSktJAMss8VZZHglDQahCIXZzN9RVnwQo4_mI9lATrGuASRaPhbyp1R1jluTUKLN80BGXf-6gIPOFEXNq-9C0m3m/s1600/SAM_0990.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Alguns locais atraem especial atenção dos visitantes (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfcimranlsM-uF_zgjH1w6XqnHFGYPdlHkmLpGaewOPb675RLCxnD5SlA1_UjRqt6cAaC7PS3p0t9JgfvRBM7b4o1Y2tNcIGKk2kwSXtXMeO_NYX3NenlR5zs089HKCFsS2TS3JkB91Qug/s1600/SAM_0994.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfcimranlsM-uF_zgjH1w6XqnHFGYPdlHkmLpGaewOPb675RLCxnD5SlA1_UjRqt6cAaC7PS3p0t9JgfvRBM7b4o1Y2tNcIGKk2kwSXtXMeO_NYX3NenlR5zs089HKCFsS2TS3JkB91Qug/s1600/SAM_0994.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em meio a enormes pedras, um visitante improvável (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglVMorl-z5ECcju6CBypDknF-Mz67usEGfyk3_1OILBprmKcYf9Zwd3OZ3o2TRRF3N8tW9qqxdHgwaZUmxpUwgcFTWeU9EOobP-LwHKyB2MosR8KKh6jLg5_A7tx2gt8-RDtwK1T5L5EVO/s1600/SAM_1003.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglVMorl-z5ECcju6CBypDknF-Mz67usEGfyk3_1OILBprmKcYf9Zwd3OZ3o2TRRF3N8tW9qqxdHgwaZUmxpUwgcFTWeU9EOobP-LwHKyB2MosR8KKh6jLg5_A7tx2gt8-RDtwK1T5L5EVO/s1600/SAM_1003.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A vista bem do alto, perto da casa do vigilante (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtSHpI3_VCW7qyzHEk8Rej6CpJcX3SfzO43kquXH7D_b7_sx36pYsbD997uld6Q7sxjyymozKoFE4f0X4CPb41IBuRCfZL0nAHSPk12agxPY3pDkwlzi6Xo70MjRTd3hMV32xETFACwLaS/s1600/SAM_1007.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtSHpI3_VCW7qyzHEk8Rej6CpJcX3SfzO43kquXH7D_b7_sx36pYsbD997uld6Q7sxjyymozKoFE4f0X4CPb41IBuRCfZL0nAHSPk12agxPY3pDkwlzi6Xo70MjRTd3hMV32xETFACwLaS/s1600/SAM_1007.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Acredite, Machu Picchu cansa demais, e nem precisa fazer a Trilha Inca (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-838342495475532542011-09-22T15:38:00.002-03:002011-10-17T14:52:27.958-02:00Machu Picchu - Dia 10 - De Puno a Cusco, a Cidade Perdida é logo alíEm mais um dia de baixa quilometragem (apenas 373 Km pelo GPS), partimos pela manhã em direção a Cusco, e já na saída de Puno mais uma surpresinha: nova batida policial, pedido do seguro SOAD (semelhante à Carta Verde, só que válido para o Peru), conversa aqui, insinua multa de 432 soles e retenção do veículo alí, e no fim tudo se resolve com o chefe dos policiais me mordendo em US$ 20,00. Incrível ver o padrão como tudo se resolve no Peru, ainda mais quando a burocracia dá os meios para a corrupção escancarada dos policiais.<br />
<br />
Sobre esse seguro SOAD, pelo que sei custa apenas US$ 20,00 mas o problema é que não é fácil fazê-lo, pois as seguradoras brasileiras nem sabem ainda do que se trata. Na sua próxima viagem ao Peru veja se isso já melhorou, pois senão terá os mesmos problemas para resolver com os próprios agentes da lei, e no fim custa mais caro do que levar o seguro necessário. É uma pena essa situação obscura, pois quando a coisa é bem definida como ocorre com a Carta Verde, você faz o que tem que fazer e caso encerrado.<br />
<br />
A viagem foi curta e bastante fria, mas marcada por belas paisagens. O Peru agrada o viajante, sem a menor dúvida, apesar dos policiais corruptos. Pegamos muitas obras na entrada de Cusco, que é uma cidade grande, e o GPS teve grande utilidade, nos levando exatamente ao local desejado, em frente ao Hotel Ruínas. Como esse hotel não tinha vaga, ficamos a meia quadra de distância no <strong>Hotel 7 Ventanas</strong>, novo, de muito boa qualidade e preço atrativo. Cusco tem uma enorme estrutura comercial e hoteleira, sendo fácil se instalar na cidade.<br />
<br />
Na chegada o Roberto observou o estouro do retentor de uma das bengalas da TDM900. Enquanto o grupo passeava, eu e Roberto procuramos a concessionária Yamaha da cidade, onde fomos muito bem atendidos pelo proprietário, o sr. Francisco Lucana, e em cerca de duas horas a moto estava em plenas condições para seguir viagem. Curiosamente, o sr. Francisco dizia ter muitos amigos argentinos e brasileiros, mas nenhum chileno, reflexo das antigas brigas territoriais que ainda hoje refletem na população.<br />
<br />
Já na chegada no hotel providenciamos a compra dos pacotes para visitar Machu Picchu no dia seguinte, pagando US$ 200,00 por pessoa (consegue-se por US$ 180,00 diretamente nas agências de viagem da cidade, mas como o tempo era curto preferimos não arriscar). E usamos o final da tarde para conhecer a parte central da cidade, típica do modelo de colonização espanhola, tipificado por destruir a cidade pré-existente e construir uma nova cidade, sempre com a Plaza das Armas, museus e catedral. Características típicas da imposição pela força das armas. <br />
<br />
Aproveitamos para comprar presentes para a família, e à noite jantamos num restaurante típico peruano, e eu mais uma vez caía de sono à mesa, o que tem sido uma tônica nessa viagem. Nesse hotel, reencontramos um grupo de três motociclistas de Uruguaiana/RS, que já havíamos encontrado antes em Puno, e que seguiriam no mesmo trem para Machu Picchu no dia seguinte. Na sequência, hotel e cama, pois a saída para Machu Picchu seria na madrugada, bem cedinho.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzhSYvqymyOJvQ9IqLiAwf0NKhJYnYemAhfUpbUeYxs_5iXxzcgRManKIg3cQjhPqndm34DTK_aFhOl9dbHkfPijNgrFaDyiduf-HG0D1n9ENgrC49Rx58vhdvbgtYho8L8P7WF-Fy13c2/s600/Bolivia_Peru_1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzhSYvqymyOJvQ9IqLiAwf0NKhJYnYemAhfUpbUeYxs_5iXxzcgRManKIg3cQjhPqndm34DTK_aFhOl9dbHkfPijNgrFaDyiduf-HG0D1n9ENgrC49Rx58vhdvbgtYho8L8P7WF-Fy13c2/s1600/Bolivia_Peru_1.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Após deixar Puno, muitas obras, mas no geral as estradas são boas (foto: Javier Palleiro)</td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoVINIITzYtc9ycJhwR7-yA_1wneIfNy8qEVrkVYHBBwG6UVBfvRlCEInNx5DBmPo1L8PAfqDxoccKofKaSwnGXmFpLZwqaF3QZcVQxtEJC5ZbUMBXObRioD3pKWxmmAgdcXHc04o3Eo4D/s600/Bolivia_Peru_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoVINIITzYtc9ycJhwR7-yA_1wneIfNy8qEVrkVYHBBwG6UVBfvRlCEInNx5DBmPo1L8PAfqDxoccKofKaSwnGXmFpLZwqaF3QZcVQxtEJC5ZbUMBXObRioD3pKWxmmAgdcXHc04o3Eo4D/s1600/Bolivia_Peru_2.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Belas e frias paisagens, valendo a parada para algumas fotos (foto: Javier Palleiro)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4Il2YfCRnheMxrV7DWDzWPDuguyRnpekCSqIADpvxbtlXamogvXJg9FCKOyAH2ot5EgIFkXGo9wNsFhnrCaWgUVSQ-ZbtdLCtA0E2OX6wRPK2hSIBL1L5_Ooic4zqzWp5rXKgrfD351rQ/s600/Bolivia_Peru_3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4Il2YfCRnheMxrV7DWDzWPDuguyRnpekCSqIADpvxbtlXamogvXJg9FCKOyAH2ot5EgIFkXGo9wNsFhnrCaWgUVSQ-ZbtdLCtA0E2OX6wRPK2hSIBL1L5_Ooic4zqzWp5rXKgrfD351rQ/s1600/Bolivia_Peru_3.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Uma enorme ferrovia acompanha a estrada, mas não vimos trens, apenas trilhos (foto: Javier Palleiro)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-8228271674856457352011-09-21T16:15:00.001-03:002011-10-14T01:06:00.231-03:00Machu Picchu - Dia 9 - As ilhas flutantes de UrosTiramos o dia para conhecer as ilhas flutuantes de Uros, bem próximas de Puno, que ficam na parte mais rasa do <strong>Lago Titicaca</strong> que é enorme, e chega a ter 274 metros de profundidade no máximo. São ilhas feitas pela ação humana, construídas com uma base de material semelhante ao nosso xaxim, e recobertas por sucessivas camadas de juncos que dão ao solo uma base macia, bastante cansativa para caminhar muito tempo sobre ela, pois afunda o tempo todo.<br />
<br />
Por razões óbvias fumantes não são bem vindos, pois o material das ilhas é altamente inflamável. Tivemos a companhia de um guia que explicou em detalhes o local, afirmando que cerca de 2.000 pessoas vivem nas ilhas, apesar de alguns integrantes do grupo duvidarem que as pessoas efetivamente morem lá. Para alguns, esse é o típico local para turistas, e à noite as pessoas vivem normalmente na cidade. Confesso que não tenho opinião formada sobre isso.<br />
<br />
Controvérsias a parte, posso afirmar que sem dúvida vale a pena conhecer Uros. O local é bonito, a construção das ilhas é interessantíssima, inclusive o fato de que as ilhas podem ser divididas e mesmo juntadas, se isso for de interesse dos moradores. Na prática, é possível trocar de vizinhança se algum evento assim exigir. Prático, não?!?<br />
<br />
Apesar do guia não fazer questão de falar no assunto, visando manter em alta a tradição, o fato é que os habitantes são bem modernizados. Têm painéis solares, que segundo eles fornece energia para a televisão, possuem armas de fogo rudimentares para a caça, e o mais surpreendente: usam garrafas pet para reforçar a estrutura dos barcos maiores, e suspeito que nas próprias ilhas, o que não deixa de ser um uso altamente ecológico para esse tipo de lixo tão prejudicial ao meio ambiente.<br />
<br />
Além da taxa de visitação, os moradores fazem um forte trabalho de promoção do seu artesanato junto aos turistas, que inevitavelmente acabam adquirindo alguma coisa de lembrança do local. E inclusive observamos que a moradora que auxiliava o guia na apresentação era totalmente despachada, inclusive falando inglês fluente com uma turista americana. Se é para fazer, então que se faça bem feito!<br />
<br />
No retorno a Puno, um ótimo almoço e dia livre para descansar e conhecer melhor a cidade, o que foi muito bom para recuperar as forças, já que no dia seguinte estaríamos em Cusco, seguindo o objetivo de visitar Machu Picchu. De altamente positivo em Puno o fato de ser fácil encontrar cerveja gelada e café de qualidade, coisas que nossa experiência boliviana nos deixou com certo trauma.<br />
<br />
Resumidamente, posso dizer que adorei a cidade de Puno, e esse é um local que sem dúvida vale a pena visitar e ficar dois ou até três dias. Clima agradável, bons restaurantes e comércio em geral, bons preços, alguns passeios a fazer, excelentes hotéis a preços inacreditáveis. Dá para entender a razão pela qual alguns peruanos nos diziam que não dá para visitar o Brasil, pois isso exige <em>"muita plata"</em>. Claramente vivemos num país caríssimo, isso é hoje um fato inquestionável.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlO7jtiJ0YijrKbVnHxNF1I2kBMK0YgIEcY3bY5HOiSF4za_nKZSytyBxJwlwFv4f5Zs5rbBs5WfvAxFoU2paIZ47ntqIoq0R_PR282NrIgYNr5swukMOk3QITv8uE823vN-mi3MLNd435/s1600/SAM_0903.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlO7jtiJ0YijrKbVnHxNF1I2kBMK0YgIEcY3bY5HOiSF4za_nKZSytyBxJwlwFv4f5Zs5rbBs5WfvAxFoU2paIZ47ntqIoq0R_PR282NrIgYNr5swukMOk3QITv8uE823vN-mi3MLNd435/s1600/SAM_0903.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O Lago Titicaca se divide entre Peru e Bolívia, e tem enormes dimensões (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQJ2JKHE8U3g1niuB9qbn5W9licCLk1cygLGkzn6A4M7UszCM7UQi7CVPsypMcy3qURWEwp89HTadvr1ZkEkAHDdiPxwVj_gStdEYD7AbbSqquRCjzr5EROIyuW2iJDoXahoXBB2CRRSzc/s1600/SAM_0907.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQJ2JKHE8U3g1niuB9qbn5W9licCLk1cygLGkzn6A4M7UszCM7UQi7CVPsypMcy3qURWEwp89HTadvr1ZkEkAHDdiPxwVj_gStdEYD7AbbSqquRCjzr5EROIyuW2iJDoXahoXBB2CRRSzc/s1600/SAM_0907.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Renan se diverte com o artesanato apresentado pelo guia e a nativa (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfns8FqjZdcJUPHOhT0uyYXAu-tsn1v_wJSPNKCw61d_XrnQKPhR-5O9KwO4bTiSFEP1i1snhw6NHUw7gqRi5FNyr_xIIjRpRosPsZeitllJt8xpPB0fDfrK3aZTE4xd5RJ86CwssUyYDM/s1600/SAM_0908.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfns8FqjZdcJUPHOhT0uyYXAu-tsn1v_wJSPNKCw61d_XrnQKPhR-5O9KwO4bTiSFEP1i1snhw6NHUw7gqRi5FNyr_xIIjRpRosPsZeitllJt8xpPB0fDfrK3aZTE4xd5RJ86CwssUyYDM/s1600/SAM_0908.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A modernidade ecológica das garrafas pet, usadas na estrutura dos barcos maiores (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW4MaKSQpAgeub8IpuphEC1dcuF5H5nY86v55UU7Ar6LX0ZzWdo_nJc0W-n9KTEdrsLBy8uGhWUmlDTzyF_6tu3cixOnOnVbGgCsTiWmJgLZ3CTcWKfZy-8fdvZjRnYNA7Vw5ghUxKgf6o/s1600/SAM_0909.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW4MaKSQpAgeub8IpuphEC1dcuF5H5nY86v55UU7Ar6LX0ZzWdo_nJc0W-n9KTEdrsLBy8uGhWUmlDTzyF_6tu3cixOnOnVbGgCsTiWmJgLZ3CTcWKfZy-8fdvZjRnYNA7Vw5ghUxKgf6o/s1600/SAM_0909.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Nesses barcos o turista pode viajar de uma ilha para outra (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJw9nWCeQejZzDt8HpWjKOZRHwwJmq_Wjqcn_B5hPKYzjimYykOF5LUMxNDkpH2J10XfacdJADJEtdM16Iv9L2OK5KiQb01T1bjeY9CdasQWAdV4ufT8Q-HvUwJj651R6YiWCChl-FI1jU/s1600/SAM_0912.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJw9nWCeQejZzDt8HpWjKOZRHwwJmq_Wjqcn_B5hPKYzjimYykOF5LUMxNDkpH2J10XfacdJADJEtdM16Iv9L2OK5KiQb01T1bjeY9CdasQWAdV4ufT8Q-HvUwJj651R6YiWCChl-FI1jU/s1600/SAM_0912.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Essa é uma ilha pequena, mas existem ilhas enormes no complexo (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRs2mXVpX7_wXDmKGnSJYanCamRT4lh4VMn77zsm0Zqrp0EafpNJX8Acx56gVXjMnZE6AFSxRcdYjrF69LwgtupnWn_6bJe6cbGpYM80EUqmYhZtrEezvsVIf7B8FwaZjWX1iDeaNRXwW-/s1600/SAM_0914.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRs2mXVpX7_wXDmKGnSJYanCamRT4lh4VMn77zsm0Zqrp0EafpNJX8Acx56gVXjMnZE6AFSxRcdYjrF69LwgtupnWn_6bJe6cbGpYM80EUqmYhZtrEezvsVIf7B8FwaZjWX1iDeaNRXwW-/s1600/SAM_0914.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Curiosamente, o passeio de Puno às ilhas nesse barco custa apenas US$ 10 (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijNVib5f8yW9s81NNW24Ym3ZQuBYyqpprYL25TUwBoKMLybLM9oqktXJivvVEATZn0ta_sqGDe8m9gZZX1GCRdCnWo-qecLnIgFbVhD20CLKAxaPJW3igQ2XhHIS7IyAwJPHfirMcfrFf0/s1600/SAM_0917.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijNVib5f8yW9s81NNW24Ym3ZQuBYyqpprYL25TUwBoKMLybLM9oqktXJivvVEATZn0ta_sqGDe8m9gZZX1GCRdCnWo-qecLnIgFbVhD20CLKAxaPJW3igQ2XhHIS7IyAwJPHfirMcfrFf0/s1600/SAM_0917.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Construções bem acabadas, com o detalhe do painel solar voltado à geração de energia (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcY7cPajsBHCV80DcXsOPCciSGOE_UumnfsE5NP3zEzp-q4BHd6mSt8EDzyt4qT0r8jAM_bsuhKMrt3vUI-tfJCYco0vQxEjWiE2L7ei_mNM0uxjvpb13dm-ArDgUs1SD3FPp_Iv_mxFYN/s1600/SAM_0919.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcY7cPajsBHCV80DcXsOPCciSGOE_UumnfsE5NP3zEzp-q4BHd6mSt8EDzyt4qT0r8jAM_bsuhKMrt3vUI-tfJCYco0vQxEjWiE2L7ei_mNM0uxjvpb13dm-ArDgUs1SD3FPp_Iv_mxFYN/s1600/SAM_0919.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Um sofisticado sistema de marketing promove as ilhas flutuantes (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy0exxDtZTKj45ftZpF-6YpTfuis1CqUnVhvg-enBe26MyfPjOkzbNKdbj4X-3RD1djxv6VXhEXMQVBHRcPmdu9GIAny41HFw5cmnNtSdiAhiUXLInOm6erC8SKKZHVvx8UN5Jd8yZ589K/s1600/SAM_0921.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy0exxDtZTKj45ftZpF-6YpTfuis1CqUnVhvg-enBe26MyfPjOkzbNKdbj4X-3RD1djxv6VXhEXMQVBHRcPmdu9GIAny41HFw5cmnNtSdiAhiUXLInOm6erC8SKKZHVvx8UN5Jd8yZ589K/s1600/SAM_0921.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Proibido para fumantes, e muitos cuidades na preparação da alimentação (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZijy5qQ79R1d9D3imH0UaQ1kBst0E0QLZkIfEkBHEwwKIX1fHGVIzMYVCWKSUJxQAI1-6kAHGjoZSWTT19zWr39o31JKs5fNdHO4Q-YlafmDrUt85OrNdI25jcgH7vRhv9g8tGhOyQqBq/s1600/SAM_0922.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZijy5qQ79R1d9D3imH0UaQ1kBst0E0QLZkIfEkBHEwwKIX1fHGVIzMYVCWKSUJxQAI1-6kAHGjoZSWTT19zWr39o31JKs5fNdHO4Q-YlafmDrUt85OrNdI25jcgH7vRhv9g8tGhOyQqBq/s1600/SAM_0922.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Povo simples, mas dotado de um sofisticado esquema comercial para os turistas (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDv1of5w4n-FVO-GI0Du9T6ZAMRg80iC61fwoA7-4kNDOMmbhdrYkmjar0l9ikHdc0Ru5PkSJRRJ81aGDcYcLh13MBNde05z0kTPUE_o17OUlj5DzxiVx-vg-myzFo4pnH8QGdMiXZ5t8y/s1600/SAM_0923.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDv1of5w4n-FVO-GI0Du9T6ZAMRg80iC61fwoA7-4kNDOMmbhdrYkmjar0l9ikHdc0Ru5PkSJRRJ81aGDcYcLh13MBNde05z0kTPUE_o17OUlj5DzxiVx-vg-myzFo4pnH8QGdMiXZ5t8y/s1600/SAM_0923.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Essa é uma das maiores ilhas que tivemos a oportunidade de ver de perto (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9zJSbjziibkd3WONtZh9YMbpcoYLRwUeMzvUE5ahLS1JBiJjvcVe-holRCbdJwM64afb9lQOwB1xp0oz1Iyc-tsQsV87O-JW9O5LW0ezAn4OKEFXCVQXMR-1dyYnFBKJ2RFshTtnNruKX/s1600/SAM_0927.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9zJSbjziibkd3WONtZh9YMbpcoYLRwUeMzvUE5ahLS1JBiJjvcVe-holRCbdJwM64afb9lQOwB1xp0oz1Iyc-tsQsV87O-JW9O5LW0ezAn4OKEFXCVQXMR-1dyYnFBKJ2RFshTtnNruKX/s1600/SAM_0927.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Turistas do mundo todo visitam Uros, pois é um lugar realmente inusitado (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA3ViNHjctIcGW0CFCL86O4qmd-jVbaHckzhFoXrSxR_pLZdq6Wclc5AIZ6arVA58N1Gf_LbZKMFm_wsdyg6O-CD50r2FOzYNC8GIsGDPc3t6zH7gU8VZ9yZrBezmhP69j_eczpYow5HsV/s1600/SAM_0929.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA3ViNHjctIcGW0CFCL86O4qmd-jVbaHckzhFoXrSxR_pLZdq6Wclc5AIZ6arVA58N1Gf_LbZKMFm_wsdyg6O-CD50r2FOzYNC8GIsGDPc3t6zH7gU8VZ9yZrBezmhP69j_eczpYow5HsV/s1600/SAM_0929.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A afluência de barcos é bastante grande, e ao fundo vemos Puno junto às montanhas (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNTyd_8jNiPGCHdC1g2rzeMs9nJkWnCqyp7wpF9rWEjmv6zktabRt8CTxZCs2mkFasYG0pcOq9qtO9nsFpxuhbDfkKOfPzkPOCzLH8-VfcTStRphVqXJRd2STWFdDqotCXWB3L4uL47YMb/s1600/SAM_0933.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNTyd_8jNiPGCHdC1g2rzeMs9nJkWnCqyp7wpF9rWEjmv6zktabRt8CTxZCs2mkFasYG0pcOq9qtO9nsFpxuhbDfkKOfPzkPOCzLH8-VfcTStRphVqXJRd2STWFdDqotCXWB3L4uL47YMb/s1600/SAM_0933.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O fotógrado oficial Luís de vez em quanto também gosta de aparecer nas fotos (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-39856172382453112122011-09-21T15:56:00.004-03:002011-10-14T00:59:21.388-03:00Machu Picchu - Dia 8 - Chegando a Puno, uma agradável surpresaDepois de duas noites em La Paz, lugar que entre outros problemas só oferece cerveja à temperatura ambiente, saímos cedo em direção ao Peru. Com o fraco mapa da Bolívia disponível para o GPS, me enrolei já na saída, e acabamos tendo que cooptar um taxista para nos levar até a saída da cidade. Algumas vezes as soluções mais simples são as mais eficazes.<br />
<br />
De La Paz até <strong>Desaguadero</strong>, onde se esconde a aduana Bolívia/Chile não tivemos maiores eventos, exceto mais um posto policial onde nos pararam tão somente para pedir mais uma "contribuição para a caixinha". E mais um posto de combustíveis que se negava a vender gasolina para estrangeiros, onde tivemos que forçar a barra para conseguir apenas 5 litros para a Hornet, pagando uns 70% mais caro do que o valor expresso na bomba. Paisinho difícil essa tal de Bolívia, a ponto de não deixar saudades.<br />
<br />
Em Desaguadero, a aduna fica escondida no meio de mais uma cidade de pobreza impressionante, tanto do lado boliviano quanto do lado peruano. No geral até que as aduanas funcionam bem e rapidamente, exceto pela parte de admissão do veículo no Peru, que é uma coisa meio kafkiana. <br />
<br />
Exigem um número absurdo de informações do condutor e do veículo, demorando demais para cada pessoa ser liberada. E não bastasse isso, os dois funcionários trabalham com uma TV ligada em altíssimo volume na maior tranquilidade. E para coroar têm um sistema inacreditável de impressão dos formulários, usando um único cabo USB que eles trocam entre os dois computadores a cada impressão, uma coisa muito bizarra de "agora o cabo é seu, agora me passa o cabo". E por fim, quando o papel entalava na impressora e eles não sabiam o que fazer, o Roberto acabou tendo que resolver para eles, pois do contrário não sairiamos de lá nos mesmo dia. Uma verdadeira piada!<br />
<br />
Já do lado peruano, vimos a face mais pobre do país durante a viagem, pois depois que saímos de Desaguadero o Peru já nos pareceu um país bem melhor, incomparavelmente mais agradável que a Bolívia. Mas lanchar (como alguns fizeram) nas ruas dessa cidade foi um certo desafio aos sentidos de quem se arriscou. E quanto à gasolina, tudo o que conseguimos foram alguns galões vendidos por uma senhora em trajes típicos, no meio da rua, pois o único posto que vimos só tinha a bomba, mas não gasolina.<br />
<br />
Na sequência, já a caminho de Puno nos deparamos com algumas estradas em obras ou em péssimo estado, mas nada de excessiva gravidade frente ao que já passáramos. Mas com as paisagens fenomenais que começamos a ver, tudo ficou bem mais atrativo. No cômputo geral gostei do Peru, um país bastante bonito e agradável, o que talvez se explique um pouco pelo forte contraste com o que tínhamos acabado de passar na parte boliviana da viagem.<br />
<br />
Chegamos a <strong>Puno</strong> (às margens do lago Titicaca) bastante cedo, já que nesse dia rodamos apenas 330 Km (pelo GPS). E sem maiores ocorrências, além de um policial nos parando na entrada da cidade e exigindo mais uma propina de 10 soles por moto, totalmente dentro da normalidade em se tratando de Bolívia e Peru. Menos mal que a partir daqui o problema da gasolina foi minimizado, já que no Peru o número de postos é bem convincente, e no geral têm combustível para entregar.<br />
<br />
Nos instalamos num hotel 3 estrelas de excelente qualidade, a US$ 35,00 por pessoa, uma verdadeira pechincha. Puno nos surpreendeu positivamente, uma cidade bem arrumada, com comércio forte, bons restaurantes, muitas casas de câmbio. Para mim e alguns companheiros passou a impressão de uma San Pedro do Atacama mais organizada e cuidada, e sobretudo menos poeirenta (quem conhece San Pedro entenderá a relação).<br />
<br />
O pessoal tirou a tarde para conhecer a cidade e descansar, e eu fui encontrar a mini concessionária Honda da cidade para mais um pequeno remendo na Hornet, cujo parafuso de fixação do bloco do farol havia se soltado, mas felizmente não o perdi e pude colocar tudo em ordem novamente.<br />
<br />
À noite comemos deliciosas pizzas no El Buho, e pudemos descansar com tranquilidade num hotel de qualidade, ainda mais que ficaríamos na cidade no dia seguinte para visitar as ilhas flutantes de Uros.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfgoW4mRVURYGkBRGck2fGx0gq-nRaRyetXRuam8gpq6mdbJ1KOqcvVuWxyVjtFd10StwnMXV3J_eshRqjELA5Iz15RbVrhmDv1cFBZeIKkNTG2mlNu3TbELHRHSO8Y7v4E0WvuwjEx06O/s1600/SAM_0900.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfgoW4mRVURYGkBRGck2fGx0gq-nRaRyetXRuam8gpq6mdbJ1KOqcvVuWxyVjtFd10StwnMXV3J_eshRqjELA5Iz15RbVrhmDv1cFBZeIKkNTG2mlNu3TbELHRHSO8Y7v4E0WvuwjEx06O/s1600/SAM_0900.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Desafio a experimentar o lanchinho oferecido por aquele garotinho à esquerda (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqq4STRuk0Le1W5mfxsctAtmqRqB0g9MajXLle6Id2hH7C-LS2K6XOflR7TV8vPvLBwdHEUGVCF9pfewzpVhTpvHGVgxxjfxy2l1ewKCyFR-22A2rSLXIsiRu-kfDdKj3m46hDtSaSjHKs/s1600/SAM_0901.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqq4STRuk0Le1W5mfxsctAtmqRqB0g9MajXLle6Id2hH7C-LS2K6XOflR7TV8vPvLBwdHEUGVCF9pfewzpVhTpvHGVgxxjfxy2l1ewKCyFR-22A2rSLXIsiRu-kfDdKj3m46hDtSaSjHKs/s1600/SAM_0901.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Em Desaguadero, esses carrinhos transportam de tudo entre o lado boliviano e peruano (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRAbzYAFeSPcdQ2FQPN9yX13szhO5Mi8xSUxuYF8Nys3BfvvgQLihfDPjRk4XlzuUQAy5zvO-qqfK_CMXm5PZapkKLlht0VkC3dQkgYm9xxiHZ8aBCSbPPZVpgyiozjdJF8wIxbOkyBisa/s1600/SAM_0902.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRAbzYAFeSPcdQ2FQPN9yX13szhO5Mi8xSUxuYF8Nys3BfvvgQLihfDPjRk4XlzuUQAy5zvO-qqfK_CMXm5PZapkKLlht0VkC3dQkgYm9xxiHZ8aBCSbPPZVpgyiozjdJF8wIxbOkyBisa/s1600/SAM_0902.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">No acesso a Puno, um descanso no posto enquanto o grupo todo abastecia (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-77268455467698356592011-09-20T00:10:00.002-03:002011-10-14T00:53:52.364-03:00Machu Picchu - Dia 7 - O valor da Concessionária Honda em La PazAcordei muito cedo nesse sábado, disposto a colocar a Hornet em condições de rodar de volta para casa a qualquer custo. Por via das dúvidas, pedi ajuda ao Javier (que é uruguaio) para me acompanhar à concessionária, só para o caso do meu portunhol criar problema de comunicação com o pessoal da assistência. E além disso, o Alexandre resolveu ir junto para comprar alguns itens que precisava, entre eles um capacete, pois havia derrubado o dele em Jujuy e estava em péssimas condições.<br />
<br />
Já na saída do estacionamento do hotel, um novo evento desagradável. Preocupado em não atrasar demais, saí pilotando a Hornet com o motor ainda frio, só que a saída do estacionamento tinha uma rampa enorme e muito inclinada. Nem preciso dizer que no meio da rampa a moto quis morrer, e eu no reflexo pressionei o manete de freio dianteiro (que não tinha devido ao tompo), a moto desceu de ré e não consegui acionar o freio traseiro e não tive como segurar, derrubando a moto para a direita, e como nada é de graça ela caiu certinho com a ponta do manete de freio no chão, quebrando no "ponto de ruptura" providencialmente criado pela Honda. Mais um prejuízo a se somar aos demais.<br />
<br />
Não bastasse isso, o Alexandre, que estava logo atrás se preocupou em evitar que eu batesse na moto dele e acabou deitando a V-Strom, felizmente sem consequências. Confesso que nesse momento fiquei profundamente irritado, com aquela terrível sensação de que as coisas não param de dar errado, e só tendem a piorar sucessivamente.<br />
<br />
Com a ajuda do GPS, apesar de um mapa meia boca da Bolívia, conseguimos chegar a uns 4 Km da <strong>Concessionária NoSiglia</strong>, a única da Honda em La Paz. A partir daí, o jeito foi o Javier ir pedindo informações, até que finalmente conseguimos chegar à concessionária, cujo endereço é:<br />
<br />
<strong><span style="color: red;">NoSiglia Sport Ltda.</span></strong><br />
<span style="color: red;">Av. Costanera No. 29 (Calacoto) - Zona sur - La Paz – Bolivia</span><br />
<span style="color: red;">Tel: (591-2)2794904 - Fax: (591-2)2771395</span><br />
<span style="color: red;">e-mail: </span><a href="mailto:nossport@ceibo.entelnet.bo"><span style="color: red;">nossport@ceibo.entelnet.bo</span></a><br />
<br />
Com toda a dificuldade em localizar a concessionária, levamos sorte em chegar bem no horário de abertura da loja. Conversando com o mecânico, discutimos as opções para colocar o freio dianteiro em operação, sendo que me parecia a opção mais razoável isolar o disco direito, deixando-o em operação, e retirar o disco esquerdo, que só poderia substituir no Brasil, já que não existem peças para Hornet na Bolívia. Infelizmente o mecânico informou que não teria como fazê-lo, pois não teria como garantir a segurança do procedimento.<br />
<br />
Então descobri algo que me deu a ideia de um post específico, que se fizesse eu titularia como <span style="color: red;">"Por que uma concessionária Honda na Bolívia é melhor que qualquer concessionária Honda do Brasil"</span>. Explico: no Brasil as concessionárias trabalham exclusivamente no conceito de substituição de peças, certamente por ser mais simples e lucrativo. Não se conserta coisa nenhuma, apenas troca as peças com qualquer problema, e se não tiver a peça se diz algo como "sentimos muito senhor, mas não temos a peça. O único jeito é pedir à Honda, e levará 7, 10 ou 15 dias para chegar". Convenhamos que isso é bem mais conveniente e eficaz para a Honda e suas concessionárias do que para o consumidor dos seus produtos. Já pensou eu ter que ficar duas semanas em La Paz esperando peças? Impraticável.<br />
<br />
Aí a grande vantagem de uma concessionária mais modesta que as brasileiras, mas dotada de pessoas dispostas a fazer o necessário para resolver o problema do cliente. Como não tinham peças, o mecânico me apresentou a solução que considerava viável: tirariam o disco de freio, mandariam a um torneiro que o prensaria, de forma a desentortá-lo e recolocá-lo no lugar, para que o tivesse em condições de operação pelo menos para poder fazer os cerca de 6.000 Km que me faltavam até chegar em casa. Garantiram que funcionaria e que não haveria qualquer risco à segurança, e felizmente resolvi confiar neles (o que se mostrou uma opção totalmente acertada no resto da viagem).<br />
<br />
Na tornearia precisaram desmontar completamente o disco, inclusive a parte central (dourada) para que o disco fosse alinhado. Fizeram o procedimento, remontaram o disco, e às 14h00 eu estava deixando a concessionária com o freio dianteiro funcionando perfeitamente. Em que concessionária Honda do Brasil eu conseguiria esse tipo de solução? Facílimo responder: em nenhuma! <strong>Agradeço à NoSiglia pelo excepcional serviço prestado, pois sem dúvida fizeram um cliente profundamente satisfeito</strong>. E vejam que isso bem mais que posso dizer sobre algumas concessionárias Honda de Porto Alegre, às quais abandonei nos últimos meses devido à sua absoluta incompetência (e mesmo má fé de alguns funcionários preocupados excessivamente em lucrar às custas do cliente, mesmo correndo o risco de perdê-lo).<br />
<br />
E melhor que isso, lavaram a moto, trocaram o óleo (4 litros), limparam o filtro de ar, ajustaram a corrente, desentortarm o suporte do pedal de câmbio e ainda comprei uma lata de óleo lubrificante para a corrente. Preço total para tudo isso: <strong>100 dólares</strong>! Parece piada, mas é toda a verdade. Por essas e outras vemos que vivemos num país de fantasia, onde muitas coisas são mais bonitas, mas por isso mesmo absurdamente caras e funcionando muito pior do que seria sensato esperar.<br />
<br />
A nota negativa é que ao deixar a concessionária coloquei o manual original da moto no bolso externo da jaqueta, mas ele não ficou bem fechado e o perdi. Felizmente tenho um PDF, portanto não fiquei totalmente sem manual, mas ainda assim foi uma perda lamentável.<br />
<br />
Nessa manhã, enquanto estávamos consertando a moto, o restante do grupo fez um <em>city tour</em> por La Paz, no qual puderam conhecer um pouco mais a cidade, e constatar que a parte central da cidade era muito melhor e mais interessante do que a miserável parte alta onde estávamos localizados. Realmente no local onde ficava a concessionária era fácil perceber que estávamos numa zona nobre, bem diferente do terrível ar de favela da cidade alta. Contraste típico de países com péssima distribuição de renda, coisa que nós brasileiros conhecemos bem.<br />
<br />
Na volta ao hotel tive uma demonstração cabal do caótico trânsito de La Paz, uma coisa só comparável aqueles vídeos que vemos no YouTube de cidades da Índia ou do Paquistão. Uma profusão de carros velhos, níveis enormes de poluição do ar, buzinas tocando o tempo todo num caos total, as pessoas furando o sinal, jogando os carros uns sobre os outros. Ano passado, em Salta/Argentina havíamos achado o trânsito bastante perigoso, mas olhando o de La Paz é outro nível, bem próximo do absurdo.<br />
<br />
Em meio a esse trânsito, à noite pegamos outro táxi para nos levar ao maior shopping da cidade, e a coisa foi traumática. O taxista era muito bem disposto, exceto por um pequeno problema que parece comum a todos os taxistas: eles não conhecem a cidade em que vivem. Ele saiu andando, andando e andando, até que finalmente percebemos que ele não tinha a menor ideia de onde nos levar. <br />
<br />
Então saiu perguntando em um lugar ou outro sem sucesso, até que finalmente chegamos ao cúmulo: na hora do rush, em torno das 18h00, parou no meio de uma enorme rotatória, ligou o pisca alerta, nos deixou dentro do táxi e foi perguntar sobre o shopping numa farmácia. Aí perdemos a paciência e o abandonamos, sendo que o Javier lhe pagou 30 pesos pela corrida, mais por pena ou como compensação pelo esforço, pois realmente a situação era de fazer chorar de tão absurda.<br />
<br />
Então saímos andando pela região perguntando aqui e alí, e um policial nos mandava para um lado, um transeunte para outro. Até que abordamos dois rapazes numa praça e esses realmente conheciam o shopping, e com as informações que nos deram pegamos outro táxi, e esse conseguiu nos levar ao destino. O shopping era um luxo para os padrões de La Paz, mas pequeno se comparado aos melhores brasileiros. Pelo menos pudemos fazer pequenas compras e ter um jantal de muito boa qualidade.<br />
<br />
Na volta, após as 22h00, outro drama. Pegamos um táxi e pedimos ao taxista que nos levasse à cidade alta, ele saiu andando e depois de muito andar percebemos que não sabia para onde ir, e além de tudo parecia meio surdo ou drogado, pois só balançava a cabeça e não dava muita bola para o que falávamos. Explicamos o caminho e o colocamos no rumo, e então a maior surpresa: quando chegou na base do morro que o levaria à cidade alta ele parou e disse que não tinha como nos levar ao hotel, exceto se pagássemos 150 pesos, pois era noite, lá em cima era outra cidade etc. <br />
<br />
Confesso que minha vontade era arrastá-lo para fora do carro e lhe dar uma surra, e não é brincadeira, mas no fim o Alexandre (que carregava muitos dólares no bolso) acabou negociando para pagar 130 pesos e acabamos chegando ao hotel. Portanto, tomar táxi em La Paz é uma situação surreal, e a propósito, lá não conhecem GPS o que contribui demais para piorar as coisas.<br />
<br />
No hotel caímos na cama cedo, pois finalmente na manhã seguinte seguiríamos para Puno, já no Peru, e estávamos um dia atrasados em função do <em>"Paro Cívico"</em> do dia anterior e consequente atraso no conserto da moto.Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-158006319199192832011-09-19T15:18:00.002-03:002011-10-14T00:44:52.616-03:00Machu Picchu - Dia 6 - Rumo a La Paz, um lugar inacreditávelPassar a noite em <strong>Tambo Quemado</strong> foi um desafio, pois com seus 4.600 metros de altitude, ôh lugarzinho bem frio. Nosso alojamento era uma coisa beirando o precário, com camas <em>"em concha"</em>. No meu caso isso foi um sério problema, pois com dores na perna esquerda em função do tombo, dormir numa cama que afunda acentuadamente na parte central é péssima ideia. A ponto de ter que acordar no meio da noite para tomar remédio para as dores, além de um AAS para combater a dor de cabeça provocada pela altitude.<br />
<br />
Felizmente, Renan e Luís, que à noite sofreram com a altitude, pela manhã já estavam melhores e pudemos seguir viagem, saíndo bem mais tarde que o normal. Isso depois de retirarmos as motos "do estacionamento", pois como o alojamento prometeu mas não tinha estacionamento, acabamos pagando uma senhora que mantém um pequeno mercadinho/lanchonete num dos prédios para que pudéssemos deixar as motos dentro da lanchonete durante a noite, o que funcionou perfeitamente. <br />
<br />
Quem mais se divertia com toda essa atvidade parecia ser a netinha dela, menina de uns seis anos que estava fascinada com aquele bando de motos e motoqueiros, e que virou grande amiga do Luís, a ponto de deixar que ele a fotografasse sobre uma das motos (bolivianos e peruanos não têm a menor simpatia por serem fotografados, razão pela qual quase sempre solicitávamos permissão prévia). É incrível o fascínio que as motos têm sobre as crianças em todos os lugares, e não só sobre elas.<br />
<br />
Percorrer os cerca de 300 Km até <strong>La Paz</strong> com a Hornet toda torta, a velocidades em torno de 80 a 90 Km/h foi algo bem mais fácil que no dia anterior, pois agora as estradas eram boas e bastante retas, ou com descidas e subidas bem suaves. Desagradável era o forte ruído de atrito provocado pelo disco empenado raspando continuamente no suporte das pastilhas, o que exigiu algumas paradas para afastá-las de forma a incomodar menos. E ainda por cima, era muito frio!<br />
<br />
A paisagem boliviana se mostra bem diferenciada das áreas desérticas do Chile e Argentina, pois além das belas montanhas, é dotada de um fator crucial: água. São vistos rios em torno da ótima estrada, e com eles a vegetação se torna bem mais ampla, e há muita atividade pecuária em torno da estrada. São muitas cercas, e dentro delas existem lhamas, vacas e ovelhas. E muitas casinhas de pedra próximas às estradas. No que se refere à paisagem, pode-se dizer que a Bolívia é bela, mas ao se olhar a população não se pode dizer o mesmo, e a razão para essa observação é sua excepcional pobreza.<br />
<br />
Na chega a <strong>La Paz</strong>, mais uma vez as coisas não deram tão certo quanto o esperado. Além do trânsito, que já se mostrava infernal (como o Alex Brito tinha nos alertado), o uso do GPS me fez entrar por umas ruazinhas laterais que pareciam uma feira livre, uma enorme confusão. E então veio algo ainda pior, pois como tudo estava trancado, pedimos informações aos policiais, e aí a grande surpresa: chegamos numa sexta-feira, depois do meio-dia, e a parte baixa da cidade estava fechada em função de um <em>"Paro Cívico"</em>. Risível isso!<br />
<br />
Como é possível um país que tem a capital encravada num buraco em meio a montanhas, com poucos acesso à parte central? E ainda pior que isso, a população fecha todos esses acessos da cidade por um motivo qualquer, seja cívico ou não? Acredite, na Bolívia isso parece ser uma coisa bastante normal, basta ver os relatos de outros viajantes disponíveis na internet.<br />
<br />
E o mais grave: pelas informações que tínhamos, o tal <em>"Paro Cívico"</em> manteria a parte baixa de La Paz fechada até as 18h00, e a única concessionária Honda da cidade ficava justamente por lá, portanto inacessível em horário comercial. Uma perfeita expressão de Lei de Murphy (se algo pode dar errado, vai dar errado)!<br />
<br />
Resultado: tivemos que nos hospedar no Hotel Alexander, segundo as informações, o melhor da parte alta da cidade, o que em nada o torna um bom hotel. E essa parte alta da cidade se parece com uma enorme favela. <br />
<br />
Em torno do hotel, ruas sujas, fétidas e escorregadias, e tudo de péssima qualidade, inclusive o restaurante associado ao hotel, que era abaixo da crítica (e ainda assim melhor que as alternativas da redondeza), mostrando até mesmo mesas, cadeiras e toalhas visivelmente sujas, e capaz de levar quase uma hora para entregar meia dúzia de sanduíches. <br />
<br />
Realmente, visitar a Bolívia exige certa flexibilização de conceitos no que se refere a aspectos básicos de saúde e higiene, ou então passar dias tomando só água mineral e comendo produtos industrializados, o que é uma excelente ideia em nome de manter sua saúde intacta.<br />
<br />
No fim acabamos almoçando e usando a tarde para descansar, e alguns se arriscaram a dar algumas voltas na parte alta da cidade, mas é um lugar que dá pena em razão da pobreza, sujeira e um cheiro nas ruas pior que o de muitos banheiros de rodoviária brasileiros. E as cenas nas ruas são assustadoras, por exemplo, uma mulher em trajes típicos numa tenda vendendo pão, pegando o produto com as mãos e entregando aos clientes, pegando o dinheiro com a mesma mão, enfim, condições zero de higiene, só para ilustrar as observações.<br />
<br />
À noite, descobrimos uma nova mazela da cidade: os motorista de táxi! Locamos um táxi para nos levar ao maior shopping da cidade, na parte baixa que já estava aberta, e ele nos levou ao lugar errado, e que ainda por cima estava fechado em função do tal <em>"Paro Cívico"</em>, o que nos irritou a ponto de voltarmos ao hotel para jantar e encerrar o dia em que nada dava muito certo. Dia para esquecer!Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-21842704232203704722011-09-18T21:16:00.006-03:002011-10-14T00:37:40.174-03:00Machu Picchu - Dia 5 - Um dia muito, muito difícilSaímos de <strong>Arica</strong> pela manhã, em direção a <strong>La Paz.</strong> A caminho de <strong>Putre</strong>, vimos uma estrada soberba, definida pelo companheiro <strong>Alex Brito</strong> como a estrada mais linda que ele já havia visto em toda a vida, e mesmo sendo essa uma experiência pessoal, a estrada é realmente de cair o queixo. <br />
<br />
Montanhas fantásticas, uma estrada sinuosa que em momentos se sobrepõe às montanhas envoltas em nuvens, e nós lá, vendo tudo isso de cima. Um verdadeiro espetáculo, que vocês poderão degustar em foto e vídeo.<br />
<br />
Entretanto, beleza não é tudo, e a vida é feita também de dificuldades, e nesse dia tivemos muitas. Em meio a uma estrada muito boa, encontramos dois inesperados trechos em obras, de terra da pior qualidade, de 15 e 35 Km respectivamente, e eles não foram percorridos sem consquências. Infelizmente numa passagem sobre o cascalho, perdi o equilíbrio e a moto apontou para a valeta, corrigi o gridão e acelerei de leve para retomar o controle, mas sobre cascalho uma moto de 102 cavalos tem reações um tanto bruscas, a roda traseira deslizou e o resultado: chão em grande estilo, ainda que apenas a 35 Km/h. <br />
<br />
O tombo em si não foi grave, sendo as sequelas físicas irrelevantes (dor na perna e nas costas, sem qualquer gravidade). Já as consequências materiais foram bem mais sérias: uma pedra entortou o disco dianteiro esquerdo, e a mesma pedra ou outra furou o canto do radiador, a bolha quebrou, o slider esquerdo foi destruído, a extensão do pedal de embreagem dobrou, várias partes da lateral rasparam o chão (ponta da bengala, tampa do motor, ponta da balança). <br />
<br />
Como precisaríamos seguir viagem de qualquer forma, a solução encontrada pelo Ruy (sempre ele, com toda sua experiência) foi afastarmos as pastilhas do disco torto, e seguir viagem com a moto sem usar o freio dianteiro. Isso seria menos difícil em estradas retas, mas cruzando a cordilheira foi bem desafiador. Valeu a experiência com a Hornet, e felizmente consegui pilotar a moto por cerca de 100 Km em bom ritmo usando apenas freio motor e o freio traseiro, até chegarmos à fronteira do Chile com a Bolívia, em <strong>Tambo Quemado</strong>. Como veria depois, esse esforço teria um preço não só nas pastilhas de freio traseiras, mas principalmente na durabilidade da corrente, que já não estava nova, e teve seu processo de fim de vida muito acelerado.<br />
<br />
Antes da fronteira boliviana, muito frio e altitude, e algumas das vistas mais sensacionais que tivemos de presenciar. Notadamente, um conjunto de lagos azuis à beira da estrada, a mais de 5.000 metros de altitude, pontuados por montanhas geladas de beleza impressionante. E tudo isso num dia claro, com um céu tão azul que parecia não ser de verdade. Essa estrada também deve ser conhecida por todo viajante, pois foi uma das partes mais lindas da viagem até agora, mas honestamente, ao fazer de novo eu iria até a aduana chilena e voltaria sem entrar na Bolívia, e na sequência do relato será possível entender a razão.<br />
<br />
Infelizmente nem tudo são flores, e na chegada à fronteira conhecemos a famosa burocracia boliviana: horas perdidas em meio a formulários, fotocópias, reconhecimento de firma, vai para lá, volta aqui, e até mesmo a cobrança de um "pedágio" por um agente fardado, o que nos atrasou muito, sendo que já estávamos atrasados pelo tombo, que me obrigava a andar devagar. <br />
<br />
Afora isso, tivemos problema na aduana chilena, pois o companheiro Balão foi surpreendido com a notícia de que ao entrar no Chile o funcionário da aduana fizera todos os procedimentos, mas esquecera de carimbar seu passaporte e documento de entrada no país, situação resolvida com alguma conversa e tempo perdido junto aos oficiais chilenos.<br />
<br />
Em meio a isso tudo, a altitude fez suas vítimas, deixando primeiro o Renan e depois o Luís bastante prejudicados, e alguns dos demais com bastante desconforto. Com isso, já caindo a noite, nos restou pernoitar em <strong>Tambo Quemado</strong>, um povoado que fica junto à aduana boliviana, uma cidade de uma pobreza impressionante. Tudo que conseguimos foi um alojamente, com duas ou três pessoas por quarto, e banheiro comum no fim do corredor. Noite muito fria, difícil, mas muito melhor que uma terrível experiência de encarar o frio da noite no deserto. Serviu ao propósito, mas não foi muito confortável, especialmente pelas camas "em concha", que afundavam ao deitarmos sobre elas, o que no meu caso foi bastante doloroso em função do tombo.<br />
<br />
De positivo, além das paisagens inesquecíveis, o fato de que meu tombo não teve maior gravidade, a moto continuou rodando apesar de estropiada, e conseguimos um local seguro para passar a noite, o que nas condições em que nos encontrávamos era um alto lucro.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikap2WAOyzjyoMYm5CBrE2zsBrW8U1AexgOuCE6jPJPqc7rXAj5IDtnb9sX9zNUBor7nwE9syn7TLd27xwhuEHmGSALk82GehRj-L9MdaX-tSXsjP8qJulUVy7NF0t0mcuKj5DyXMGhcGa/s1600/Vista-Hotel-Arica-Chile.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikap2WAOyzjyoMYm5CBrE2zsBrW8U1AexgOuCE6jPJPqc7rXAj5IDtnb9sX9zNUBor7nwE9syn7TLd27xwhuEHmGSALk82GehRj-L9MdaX-tSXsjP8qJulUVy7NF0t0mcuKj5DyXMGhcGa/s1600/Vista-Hotel-Arica-Chile.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O amanhecer em Arica, olhando o Pacífico pela janela do hotel (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxRt8MdektT5w_sBUW7ul3597uPURYtt0jQIsKpUhFVIjEhvN0i8jPxvCgv41eoUEoINibkpgsh5NmMkQ7bzBuhv1ekTNTsBiz6ljO4FE_AxeH-hDAPcFw0YD2ySZFr-7r06GiTFTDHhuw/s1600/150920111274.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxRt8MdektT5w_sBUW7ul3597uPURYtt0jQIsKpUhFVIjEhvN0i8jPxvCgv41eoUEoINibkpgsh5NmMkQ7bzBuhv1ekTNTsBiz6ljO4FE_AxeH-hDAPcFw0YD2ySZFr-7r06GiTFTDHhuw/s1600/150920111274.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O destino é Putre, em direção à Bolivia (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwJvZ0qrN5j4v61hkP-ok-vbsO552JI0AjL4_Jrr1Hl_ia2szZbgdi3q8KLaa0JX9KfrcrSX6DALTjJfHO3tXpdF__t7BV_R5FoQSaVv5G9SnAHeeL-dB57FhugFyx67NrAby4cXVlWlTz/s1600/150920111275.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwJvZ0qrN5j4v61hkP-ok-vbsO552JI0AjL4_Jrr1Hl_ia2szZbgdi3q8KLaa0JX9KfrcrSX6DALTjJfHO3tXpdF__t7BV_R5FoQSaVv5G9SnAHeeL-dB57FhugFyx67NrAby4cXVlWlTz/s1600/150920111275.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Vendo as nuvens de cima, e Roberto como um pontinho preto na paisagem (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: center;"></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2c09Eq4m1LBVUMgOaQ_3W4NxiCLv1QBbbVXySlDfH2AsHLFK153eTJvt6AfcNaKljuzcE5EvCgARCDuLDExafTZRpVGXDtGDm1zrAU4ApyUWIYaMKUay_LLfg24IAO04AguLHbLSpTdnj/s1600/20110915-132823.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2c09Eq4m1LBVUMgOaQ_3W4NxiCLv1QBbbVXySlDfH2AsHLFK153eTJvt6AfcNaKljuzcE5EvCgARCDuLDExafTZRpVGXDtGDm1zrAU4ApyUWIYaMKUay_LLfg24IAO04AguLHbLSpTdnj/s1600/20110915-132823.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Formações inacreditáveis (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSTvoJML72LsaHZymxP13-X9vXrz6xS7zwO9ByBrw8D1zgDRVCGm9BKuB8qBLWh5P_y4nNgArp2Do3cDINaZGs5SjCtF8pi0Q2507hG8j1VqpQq6gnwoEb1M8ZeTk8BsFWEhYvsbyjs2lM/s1600/SAM_0886_0887.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSTvoJML72LsaHZymxP13-X9vXrz6xS7zwO9ByBrw8D1zgDRVCGm9BKuB8qBLWh5P_y4nNgArp2Do3cDINaZGs5SjCtF8pi0Q2507hG8j1VqpQq6gnwoEb1M8ZeTk8BsFWEhYvsbyjs2lM/s1600/SAM_0886_0887.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Esse foi o conjunto de lagos mais bonito que vimos em toda a viagem (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiONCx3_xeP3uZZtM4Fbmd1iP5XUi45jTE3JvQE0BIfTUQrRHADZzLsyDG62tfjtXI2StZarmBHDkSiXR674ST_rkeZ-tr1DjrzbGEDdbwY7hfnlgwBFeXhS4cRK5P2tXWOapz1vZwJWgvC/s1600/20110915-143425.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiONCx3_xeP3uZZtM4Fbmd1iP5XUi45jTE3JvQE0BIfTUQrRHADZzLsyDG62tfjtXI2StZarmBHDkSiXR674ST_rkeZ-tr1DjrzbGEDdbwY7hfnlgwBFeXhS4cRK5P2tXWOapz1vZwJWgvC/s1600/20110915-143425.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Montanhas geladas e lagos de um azul cristalino (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaZnSYGcnxMOfXEHATeVk2AzHKuGWZBPdJR0B2U6zT01DeoLmJQJqs9ofuDgqHG4GlwHGAop4d30hzTywP68vgo_1NbXCRH07SBP1HwvDdw_gmwflrL-jPvQdAqBG0u1aVijxJjCJCNhUT/s1600/SAM_0896.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaZnSYGcnxMOfXEHATeVk2AzHKuGWZBPdJR0B2U6zT01DeoLmJQJqs9ofuDgqHG4GlwHGAop4d30hzTywP68vgo_1NbXCRH07SBP1HwvDdw_gmwflrL-jPvQdAqBG0u1aVijxJjCJCNhUT/s1600/SAM_0896.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Volmir e Luís em frente a lagos e montanhas geladas na fronteira Chile/Bólívia (foto: Roberto Saggin)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtCnQp0nsnCCCdppLCvWjDC2XduNUVLobqPTBXCBbq2PAzW0gCwPtBS5XKfPU81w7q0nWmptP46w5GQn6RhS6TsnSnp39E795BL8K1nQzd94PB_0MoaTRgAWvhuWhcjWj5WzMzDtFiWR-4/s1600/20110915-144634.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtCnQp0nsnCCCdppLCvWjDC2XduNUVLobqPTBXCBbq2PAzW0gCwPtBS5XKfPU81w7q0nWmptP46w5GQn6RhS6TsnSnp39E795BL8K1nQzd94PB_0MoaTRgAWvhuWhcjWj5WzMzDtFiWR-4/s1600/20110915-144634.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">À beira da estrada, muitas fotos (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYLRkqFWU4kRgbIteA4AF604I552UaWci2Q_WIyJPlOPBZ53f7yRtJ9UJ_lecscLizm6hLCSKiJSqO6XVrB6Xg3x9Idufp64DCrf01i_S-Kfb9DEN2cCqihTHrdpDqlpLwPBiiQE8aMY_U/s1600/150920111283.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYLRkqFWU4kRgbIteA4AF604I552UaWci2Q_WIyJPlOPBZ53f7yRtJ9UJ_lecscLizm6hLCSKiJSqO6XVrB6Xg3x9Idufp64DCrf01i_S-Kfb9DEN2cCqihTHrdpDqlpLwPBiiQE8aMY_U/s1600/150920111283.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"> Algumas vezes a estrada parece seguir para o infinito (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO3pBgRM_38-RDMjXrMO8iBtYrdZugJTxKGSKCla67-vy_1QpngQPjwv7bhoKqCR5PqXCO0khyphenhyphenNWAdIE7-cBUMVGTINaEvL_p9zKH1u3CShK3ixjeNWpLLLuBwXK2N8rCr45t3DncOh6Vj/s1600/150920111285.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO3pBgRM_38-RDMjXrMO8iBtYrdZugJTxKGSKCla67-vy_1QpngQPjwv7bhoKqCR5PqXCO0khyphenhyphenNWAdIE7-cBUMVGTINaEvL_p9zKH1u3CShK3ixjeNWpLLLuBwXK2N8rCr45t3DncOh6Vj/s1600/150920111285.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">São tantas curvas que a estrada se torna surreal (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMlfMvTeH5KkG337zHH-QnEJfTml5LebK05ivKkxVBSEHsSCcB_I0s3lkm3a71HTno_T3-B03_EcMOSPQW92KLldp1eyS53BWawLac_-JQ1SQQz4o-7yyVXcNDL47vCYWTCp0kcMSDjCqR/s1600/150920111352.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMlfMvTeH5KkG337zHH-QnEJfTml5LebK05ivKkxVBSEHsSCcB_I0s3lkm3a71HTno_T3-B03_EcMOSPQW92KLldp1eyS53BWawLac_-JQ1SQQz4o-7yyVXcNDL47vCYWTCp0kcMSDjCqR/s1600/150920111352.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A cada beleza que passa você se vê frente a outra, entre tantas cores e formas (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm9hET9QkfEBnxrkIPeSSuQg_9jsAbS7kOImxuwEc9QpVIkAJKnwwqhPrA5dlWgQtFEsoqVJ2kGAaZh7xcF_N7Jvb7TK2Icwzj8NsauvoVFN_1jFB35KQ1GvlA1wn9AbCEzFvqq4ZQUGQa/s1600/150920111355.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm9hET9QkfEBnxrkIPeSSuQg_9jsAbS7kOImxuwEc9QpVIkAJKnwwqhPrA5dlWgQtFEsoqVJ2kGAaZh7xcF_N7Jvb7TK2Icwzj8NsauvoVFN_1jFB35KQ1GvlA1wn9AbCEzFvqq4ZQUGQa/s1600/150920111355.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Deveria ser asfalto, mas a realidade nem sempre é o que se espera (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkghT0O9QAi2q86JvM59G7Jd9pMeb5OhX32f25KqHIivlztXb8JrZWzBBEZrmfpO-dUaustOqX_c4YllA51bIAAt2r_m_FjE-HG3ZBUA5w7ln_TsbyLPg_4uJ10d6WHo6760R7E0iqOedn/s1600/150920111374.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkghT0O9QAi2q86JvM59G7Jd9pMeb5OhX32f25KqHIivlztXb8JrZWzBBEZrmfpO-dUaustOqX_c4YllA51bIAAt2r_m_FjE-HG3ZBUA5w7ln_TsbyLPg_4uJ10d6WHo6760R7E0iqOedn/s1600/150920111374.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">É tudo tão diferente e bonito que chega a não parecer realidade (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglOSAxWgDgAJvK4itz3Fap2vQ96RTsH5SrwkU9kRJszUI9s2N6001n0jpGsdiGJQhCgleAFV3At03WUZiJvUGVQlbAIl0EkRfxJZ8rI9vlS-U81FgY8E8nyH7rBlRNwdyPL4bGTwbqz26T/s1600/150920111377.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglOSAxWgDgAJvK4itz3Fap2vQ96RTsH5SrwkU9kRJszUI9s2N6001n0jpGsdiGJQhCgleAFV3At03WUZiJvUGVQlbAIl0EkRfxJZ8rI9vlS-U81FgY8E8nyH7rBlRNwdyPL4bGTwbqz26T/s1600/150920111377.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O ser humano se torna minúsculo frente à imensidão da natureza (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEFKDdkKBbaaEcO-59jC5XKjsLxDUcKufvHw7ReJ7EJRbH5XepA0wYi7wKU9QbDMZBLuOnVU8sQ76-SI9fQNdgGAMiJUz2F3tGJFOtcoj3oeCQzi48H9fb-YvQ04_nXluOeJIPYlE5VEXS/s1600/150920111389.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEFKDdkKBbaaEcO-59jC5XKjsLxDUcKufvHw7ReJ7EJRbH5XepA0wYi7wKU9QbDMZBLuOnVU8sQ76-SI9fQNdgGAMiJUz2F3tGJFOtcoj3oeCQzi48H9fb-YvQ04_nXluOeJIPYlE5VEXS/s1600/150920111389.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Detalhe do azul dos lagos quase na fronteira entre Chile e Bolívia (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcfrKbj_amXI6kbdkgqpp6xXhPrkPBygMbAzm3kjPymmCJpxbaokhHUOfE_fOHxLiUbV6eSUeeG5pUBiGumYYqB44oTUavSRSAQiy92h8ZG49TO7-f08RU6yZNSVbv0a8DoHiA0OX9CLTc/s1600/150920111417.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcfrKbj_amXI6kbdkgqpp6xXhPrkPBygMbAzm3kjPymmCJpxbaokhHUOfE_fOHxLiUbV6eSUeeG5pUBiGumYYqB44oTUavSRSAQiy92h8ZG49TO7-f08RU6yZNSVbv0a8DoHiA0OX9CLTc/s1600/150920111417.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Entardecer frente à hospedagem em Tambo Quemado, já na Bolívia (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-3547599788826214087.post-47415109538921060772011-09-18T20:44:00.006-03:002011-10-14T00:27:56.479-03:00Machu Picchu - Dia 4 - Hoje vimos o Oceano Pacífico<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Deixamos <strong>San Pedro de Atacama</strong> logo de manhã, em direção a <strong>Tocopilla</strong>, que seria nosso primeiro contato com o Oceano Pacífico. O trajeto entre as duas cidades foi sem ocorrências, com uma estrada em boas condições (quase sempre) em meio a uma paisagem bastante desolada, pontuada por montanhas, mas não tão belas quanto outras vistas antes e depois. Do meio das montanhas nos deparamos com a beleza do Pacífico envolvendo a cidadezinha de Tocopilla, se bem que poucos minutos lá permanecemos.</div><br />
Seguimos diretamente para <strong>Iquique</strong>, pela estrada que costeia o Pacífico, e fomos brindados com a incrível beleza de uma estrada sinuosa de quase 200 Km toda construída à beira mar, ainda que curiosamente existindo poucas praias. Vimos tudo o que se pode ver de curvas, montanhas, areia, pedras roladas das encostas em direção à estrada, um tunel lindo que na saída faz com que você se sinta indo diretamente para o mar. Todo viajante que chegar à costa do Chile não pode deixar de percorrer essa estrada.<br />
<br />
Ao chegarmos a Iquique, formos novamente surprendidos pelas belezas de uma cidade que nem imaginávamos, ainda que tenhamos ficado somente poucos minutos lanchando num posto. Iquique mostra-se uma pujante cidade litorânea, sendo também usa zona franca, mas isso foi tudo que pudemos saber, pois conhecer tal cidade só em outra viagem, já que não se pode esquecer que estamos num rallye.<br />
<br />
À tarde, seguimos o último trecho do dia, rumo a <strong>Arica</strong>, no extremo norte do chile. São 300 Km de retas intermináveis marcadas for muito vendo, sem postos de abastecimento, o que se mostrou um desafio e tanto para minha Hornet, que é sempre a primeira moto a ficar sem combustível. Por mais que economizasse, não consegui fazer todo o trajeto, tendo pane seca a apenas 23 Km de Arica, o que foi resolvido com meus 2 litros de reserva da garrafa pet, mas é cada vez mais difícil cobrir tão longas distâncias com tão poucos postos de combustível.<br />
<br />
Uma agravante na estrada foram dois desvios de terra de qualidade regular, num total de cerca de 25 Km, que penalizam as motos mais esportivas (Bandit e Hornet). Chegamos quase às 21h00 em Arica, com bastante frio, e tudo o que pudemos fazer foi nos instalar no hotel, tomar banho, jantar e dormir para na manhã seguite ir em frente. Dia cansativo, com 799 Km rodados (pelo GPS), sem problemas sérios.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmluqyEXTKr83JlgR6NzmbG2e_6hcbvzlnLdd6OYLR4MksD7LyhhS46atNEiV1VwnbL0pBXEQ2y4-XYL0Qal98Vm2ZccfdrQUtNM5pf85cedzNxhJcweKLs2IM6xd23Wp_Xr-LQyY42BGI/s1600/20110914-164940.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmluqyEXTKr83JlgR6NzmbG2e_6hcbvzlnLdd6OYLR4MksD7LyhhS46atNEiV1VwnbL0pBXEQ2y4-XYL0Qal98Vm2ZccfdrQUtNM5pf85cedzNxhJcweKLs2IM6xd23Wp_Xr-LQyY42BGI/s1600/20110914-164940.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Rumo a Tocopilla, por retas intermináveis (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8zJUJh9dLSw6sJlxvGEF2xBSLvWZ6q0eafVnVCH5uveKArC-Im7yEecfSEnr1PAjay9nAVK8MXrWd7Z3vVS10uhWq6KnOHJvmKruR5jxNMY3mHIwippNOJqzfbuTqsELkx7htYbY_hwP9/s1600/20110914-171917.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8zJUJh9dLSw6sJlxvGEF2xBSLvWZ6q0eafVnVCH5uveKArC-Im7yEecfSEnr1PAjay9nAVK8MXrWd7Z3vVS10uhWq6KnOHJvmKruR5jxNMY3mHIwippNOJqzfbuTqsELkx7htYbY_hwP9/s1600/20110914-171917.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A paisagem desértica mostra enorme beleza (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhezi-pNgi8u5QqxKhbWIpDIIyZvIQLpVvS3owzHUu4SG8L8kjE1B5roDBC8vyWAa1fB_zRftDCeghvUGw38VeSkrYM9dzuG_xGATmiTU5Xr3M4aWy5qOjwqfWTGrEAWbJ-Zgfg3KZOkap-/s1600/20110914-172424.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhezi-pNgi8u5QqxKhbWIpDIIyZvIQLpVvS3owzHUu4SG8L8kjE1B5roDBC8vyWAa1fB_zRftDCeghvUGw38VeSkrYM9dzuG_xGATmiTU5Xr3M4aWy5qOjwqfWTGrEAWbJ-Zgfg3KZOkap-/s1600/20110914-172424.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Tamanha imensidão é deslumbrante (foto: Luís Lacerda)<br />
</td></tr>
</tbody></table><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6e6HnIwZvzdJHjHZKhzKivRar4xtk8PbDK8M6OBhtzrTuVVOtYz3yvworXFHNN9I-8B9isaEGZivtAr9EFIq1UBPHtBL9n3w6d4chR-BV6bb7Ha2G8lYl5UtV9oGHI24tAa0urVbmQZHY/s1600/20110914-172638.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" rba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6e6HnIwZvzdJHjHZKhzKivRar4xtk8PbDK8M6OBhtzrTuVVOtYz3yvworXFHNN9I-8B9isaEGZivtAr9EFIq1UBPHtBL9n3w6d4chR-BV6bb7Ha2G8lYl5UtV9oGHI24tAa0urVbmQZHY/s1600/20110914-172638.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Parece Marte, mas é o nosso planeta Terra (foto: Luís Lacerda)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxds7K_6obgobaAdccjuKdN8T9x16rfLubyAmI5VaFux1q0kM2hKElPNxqA83BypKTlPejujUotfUBc2thziyHRsUlZrTPDitG-HG7jY3FeDndbKVLxXYJLQ_CjmeqzACVimgKlf2cdJo5/s1600/SAM_0853.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxds7K_6obgobaAdccjuKdN8T9x16rfLubyAmI5VaFux1q0kM2hKElPNxqA83BypKTlPejujUotfUBc2thziyHRsUlZrTPDitG-HG7jY3FeDndbKVLxXYJLQ_CjmeqzACVimgKlf2cdJo5/s1600/SAM_0853.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">E saindo das montanhas, a inusitada visão do Pacífico (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivMOVeNSswxJUEYrtaRvNzBY75uBhVpYuM09AErE-42ndSbdVzGN-Oeo1s9Z6YpHsLdqtOYGCZxui_gKCdnk-zGT4nxUmfwqjWVlAR-YfJvAeyEQI-cDK46pgIO7t8F1c9NizoxG0qYWNI/s1600/SAM_0855.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivMOVeNSswxJUEYrtaRvNzBY75uBhVpYuM09AErE-42ndSbdVzGN-Oeo1s9Z6YpHsLdqtOYGCZxui_gKCdnk-zGT4nxUmfwqjWVlAR-YfJvAeyEQI-cDK46pgIO7t8F1c9NizoxG0qYWNI/s1600/SAM_0855.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A região é árida, rica em cobre, mas tem uma beleza singular (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA8FOUptM3Jt-_d7piSL4nEICqPKFZ4qEIN-SNaXloXEBb05ABaBSrMXlLThA8UUFBNeiiJlnibF26u9mkEpd33GMRruHWMMSSPnZ_KOOW3r8odG6JbxzubTjagOEpnEe49wzlQ8tOnO5K/s1600/SAM_0856.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA8FOUptM3Jt-_d7piSL4nEICqPKFZ4qEIN-SNaXloXEBb05ABaBSrMXlLThA8UUFBNeiiJlnibF26u9mkEpd33GMRruHWMMSSPnZ_KOOW3r8odG6JbxzubTjagOEpnEe49wzlQ8tOnO5K/s1600/SAM_0856.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Alguns diriam que são só pedras, mas nem tudo é assim tão simples (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVRsxQh4ZU_ijqEgtKKfmWjnBpJREqCkTBvkJ25UtwhxwkT-myQe1IL9yK7zMx6Os4A01cmjB8khErUsw3I8s_qmB8cGldxEY4yZS_I_IS5KrznNRCHds_n3MrBMtY6NngaL_BqD8_BUNg/s1600/SAM_0857.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVRsxQh4ZU_ijqEgtKKfmWjnBpJREqCkTBvkJ25UtwhxwkT-myQe1IL9yK7zMx6Os4A01cmjB8khErUsw3I8s_qmB8cGldxEY4yZS_I_IS5KrznNRCHds_n3MrBMtY6NngaL_BqD8_BUNg/s1600/SAM_0857.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A ideia de estar em outro planeta é recorrente (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5jiz2Q26UvyHi-zkK0_CzKUOkQQZXbdxPtRY-uAuaNG5Qq8A-78Nk2e5IKOwiIj2f0qchuyt1rRG0vrjXbd4Ifx3T6TSvdawmLarajV9SYA0f2TMTs_1wZ4mfeD4wYv9qJIip1vVklmSk/s1600/SAM_0859.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5jiz2Q26UvyHi-zkK0_CzKUOkQQZXbdxPtRY-uAuaNG5Qq8A-78Nk2e5IKOwiIj2f0qchuyt1rRG0vrjXbd4Ifx3T6TSvdawmLarajV9SYA0f2TMTs_1wZ4mfeD4wYv9qJIip1vVklmSk/s1600/SAM_0859.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O forte contraste entre o Pacífico de um lado da estrada e a encosta desértica do outro (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIPwo6BYCKussvk0MZ7rD_-U8GJ9WT7UWAHgBDcTg7AXOh7oCTnI6GGQKexXzxoJalPhbsvGy5-yUYhH1moG4rfJnugvVCd4mpR0Ebxkov4tZV2ZpQiX2TcnF0cQ6Lz_C5RmemsawB4HrO/s1600/SAM_0862.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIPwo6BYCKussvk0MZ7rD_-U8GJ9WT7UWAHgBDcTg7AXOh7oCTnI6GGQKexXzxoJalPhbsvGy5-yUYhH1moG4rfJnugvVCd4mpR0Ebxkov4tZV2ZpQiX2TcnF0cQ6Lz_C5RmemsawB4HrO/s1600/SAM_0862.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">É estranho ver um oceano praticamente sem praias (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7aFkhkfoXnJXP9ilketsYUbCoLMsUbfV57c0meNOwpdq6-Q50bExksCsZ34vGW64JttDHLAy7YQR-8AxzA4LjRuDyhtnqucvL848KEPJ9aiPawT3Dz80sIoKK_KTVR_wQ6ifmRv7pMfBL/s1600/SAM_0865.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7aFkhkfoXnJXP9ilketsYUbCoLMsUbfV57c0meNOwpdq6-Q50bExksCsZ34vGW64JttDHLAy7YQR-8AxzA4LjRuDyhtnqucvL848KEPJ9aiPawT3Dz80sIoKK_KTVR_wQ6ifmRv7pMfBL/s1600/SAM_0865.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A caminho de Arica, um entardecer de cair o queixo (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdlUmL6T8EI8mej00hcFx9lOi-_p5SVrlpkE8Y3kpEWQtTHw2vkzJ2D7-DgxSwoTup5u0_ck1WpO9g3JF5ZU5Zow_5k6duAc7w8ons5JOVmDWER4Kgqdv90qwVXulF7ekr3_KpAuVJJoan/s1600/SAM_0866.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdlUmL6T8EI8mej00hcFx9lOi-_p5SVrlpkE8Y3kpEWQtTHw2vkzJ2D7-DgxSwoTup5u0_ck1WpO9g3JF5ZU5Zow_5k6duAc7w8ons5JOVmDWER4Kgqdv90qwVXulF7ekr3_KpAuVJJoan/s1600/SAM_0866.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Estradas praticamente vazias, com um ou outro veículo, em geral caminhão (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkSzZs6pB359HJbuYxR6FkAc9nD-ElLETIFlaBTusEwcJ8uPoswO9SiXFWaw8iVpScsZGqfFyxNesNDTGZtS5XpkGJx5y1_UEvFCzeMWnjmOiTRejX3zV78FqGBc9K8KpNXxMfBgJfSAZx/s1600/SAM_0868.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkSzZs6pB359HJbuYxR6FkAc9nD-ElLETIFlaBTusEwcJ8uPoswO9SiXFWaw8iVpScsZGqfFyxNesNDTGZtS5XpkGJx5y1_UEvFCzeMWnjmOiTRejX3zV78FqGBc9K8KpNXxMfBgJfSAZx/s1600/SAM_0868.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A imensidão nos torna pequenos pontos perdidos em meio à paisagem (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlTVTGNRBVD-lLJeDXsS4T0J7JBFLM51Nz-QpcbWsKLePe8Ruj3F8fg1-bTo-6RaZebWC8tQvMY7jsxVAmERZB6MvouMg5plA6vIsSJjfEHTmamU0j8Kp6YRNjH8byeB-pt8yTphJZ-mOX/s1600/SAM_0870.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlTVTGNRBVD-lLJeDXsS4T0J7JBFLM51Nz-QpcbWsKLePe8Ruj3F8fg1-bTo-6RaZebWC8tQvMY7jsxVAmERZB6MvouMg5plA6vIsSJjfEHTmamU0j8Kp6YRNjH8byeB-pt8yTphJZ-mOX/s1600/SAM_0870.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Produzir belas imagens é só uma questão de escolher o tema entre tantas possibilidades (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ-mD33_kbcFv41TlEpwjPuJeKEYkJdUoghrnY-xQvtE5KUIgGfj1_-MkGj-6WNkZdMehoPKgOHJsp2AMuvc0rRViw9s18lPcAb2bNnCKpjODE8r08djP13t0d6f3Rfv1NpkKo1IkZZhFP/s1600/SAM_0873.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ-mD33_kbcFv41TlEpwjPuJeKEYkJdUoghrnY-xQvtE5KUIgGfj1_-MkGj-6WNkZdMehoPKgOHJsp2AMuvc0rRViw9s18lPcAb2bNnCKpjODE8r08djP13t0d6f3Rfv1NpkKo1IkZZhFP/s1600/SAM_0873.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Uma região enorme, sempre marcada por fortes contrastes (foto: Volmir Ferreira)</td></tr>
</tbody></table>Volmir Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/17819090606166015654noreply@blogger.com0