Como estou escrevendo posteriormente, agora posso dizer que aqui começou o inferno astral da parte final da viagem. Nesse dia nossa intenção seria dormir em Vilhena, na fronteira de Rondônia com Mato Grosso. Entretanto, considerando os atrasos, optamos por rodar um pouco mais, pernoitando em Comodoro/MT (rodando um total de 814 Km pelo GPS).
Esse dia foi incrivelmente difícil, considerando o infernal calor que encontramos em Rondônia e norte do Mato Grosso, e rodar tamanha quilometragem se traduziu num enorme desafio. Com as retas, que pareciam intermináveis, o sono era insuportável, exceto para quem não sofre com isso, caso quase exclusivo do privilegiado Balão, sendo que o Renan chegou a ter que parar na beira da estrada para tentar acordar, e eu também cheguei a dar leves cochiladas. A cada posto muita água na cabeça e nuca, e paradas cada vez mais frequentes para tentar superar o calor, sono e cansaço.
Chegamos em Comodoro à noite, sendo que encontramos um festival gospel na praça da cidade, que fez a trilha sonora do nosso jantar (para o bem e para o mal). Tudo o que fizemos foi jantar e ir dormir no hotel, local onde reencontramos o grupo de paulistas que já havíamos visto no hotel em Purto Maldonado e na fronteira da Bolívia com o Brasil. Comodoro é uma cidade bem pequena, mas onde encontramos um hotel decente, que nos propiciou um bom descanso, apesar dos eventuais pernilongos que insistiam em nos atrapalhar.
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